Segundo um comunicado da Alsa Todi, o novo simulador, aprovado pela regulamentação europeia para a obtenção do CAM (certificado de aptidão para motoristas), "tem todas as características de um autocarro em tamanho real, desde a cabine, pedais, espelhos, de controles e instrumentação", e reproduz a 100% as funcionalidades dos autocarros de ageiros. 445b3l

O simulador, segundo a empresa, também "incorpora todos os efeitos sonoros típicos do trânsito e destaca-se pelo grande número de cenários disponíveis", com "mais de 300 quilómetros de percursos, adequados a qualquer prática de condução".

Segundo a Alsa Todi, o novo equipamento, que ficará nas instalações da empresa na Moita, distrito de Setúbal, "vem complementar a formação que a empresa dá aos candidatos a motoristas, nas provas de issão, reforçando, ainda mais, as questões de segurança, uma vez que recria inúmeros cenários de possíveis ocorrências".

A empresa salienta ainda que o novo equipamento "permite poupar o ambiente", uma vez que parte da formação dos motoristas será efetuada em simulador, contribuindo para uma "redução de emissões de gases de efeito de estufa", não obstante a maioria da frota da Alsa Todi já ser constituída por autocarros elétricos ou a gás.

"Ao adquirir este simulador, a Alsa Todi está a ser pioneira e a introduzir na formação para a condução de autocarros, em Portugal, uma ferramenta que já é utilizada em aulas para outro tipo de veículos, ligeiros e pesados, e que se tem revelado muito útil na preparação dos futuros condutores", afirma o responsável pela operação da Alsa em Portugal, Juan Gomez Piña, citado no comunicado.

"Esta aquisição vem reconfirmar a nossa aposta na formação dos nossos motoristas e na segurança dos nossos ageiros. Revela, também, a nossa permanente preocupação com a proteção do meio ambiente, já que a utilização do simulador permite reduzir as emissões de gases de efeito de estufa para a atmosfera", acrescenta o responsável da Alsa Todi.

A Renault lidera a lista da frota do Estado por marcas – mostra o Relatório do Parque de Veículos do Estado 2024, recentemente divulgado.

Segundo o documento, consultado pelo Auto ao Minuto, 2.983 das 23.818 viaturas são da marca sa. Em segundo lugar surge a Toyota (2.728), com a Volkswagen em terceiro (1.593).

Também há mais de mil viaturas da Skoda, Citroën, Mercedes-Benz, Nissan, Mitsubishi e Yamaha. Já a Peugeot fecha o 'top dez', com 927 veículos.

A frota engloba as mais diversas atividades do Estado – Forças de Segurança, Forças Armadas, institutos públicos, direções gerais e regionais, inspeções gerais, estruturas atípicas e outros. Neste 'bolo' total estão incluídos INEM, ARS, ASAE e ACT.

De referir que as Forças de Segurança concentram 10.374 viaturas. Mais de metade (14.474) são ligeiros de ageiros e mistos, mas há muitos outros tipos de veículos – como motociclos, pesados de ageiros e de mercadorias, ambulâncias, triciclos, quadriciclos, ciclomotores e até reboques.

Top dez da frota do Estado

1. Renault: 2.983 viaturas
2. Toyota: 2.728 viaturas
3. Volkswagen: 1.593 viaturas
4. Skoda: 1.578 viaturas
5. Citroën: 1.527 viaturas
6. Mercedes-Benz: 1.522 viaturas
7. Nissan: 1.514 viaturas
8. Mitsubishi: 1.406 viaturas
9. Yamaha: 1.251 viaturas
10. Peugeot: 927 viaturas

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Vão ser três os portugueses nas 24 Horas de Le Mans em 2025 – dois deles são já 'veteranos' na prova, enquanto um faz a sua estreia.

Na categoria principal (Hypercar) estará Filipe Albuquerque. O conimbricense avança para a sua 12.ª participação e estará num Cadillac da Wayne Taylor Racing – equipa que se estreia na prova e numa etapa do Mundial de Resistência (WEC).

Mas a marca – a Cadillac – já participou nas últimas duas edições de Le Mans e os resultados criam alguma expectativa sobre Albuquerque (que já venceu Le Mans em LMP2): o carro, V-Series.R, subiu ao pódio em 2024. Os seus colegas serão Jordan Taylor e Ricky Taylor

António Félix da Costa é outro dos portugueses em prova. Vai competir em LMP2 (classe na qual ganhou em 2022), regressando dois anos depois. Atualmente concentrado na Fórmula E, terá a chance de pilotar um Oreca 07 da AF Corse.

Com o português, vão estar François Perrodo e Matthieu Vaxivière. A AF Corse é candidata a vencer à geral nos Hypercar graças à parceria com a Ferrari. Conseguirá o trio luso-francês lutar para dar à equipa uma vitória também nos LMP2?

Quanto a Bernardo Sousa, estará pela primeira vez nas 24 Horas de Le Mans. O piloto, que se notabilizou nos ralis, vai estar aos comandos de um Ford Mustang GT3 da Proton Competition nos LMGT3.

Bernardo Sousa em exclusivo: Le Mans é um "sonho", mas não é o único a3zm

Piloto português estreou-se esta temporada no Mundial de Resistência, onde no próximo mês de junho disputará as 24 Horas de Le Mans.

Ruben Valente | 08:13 - 05/03/2025

Com o madeirense, estarão os britânicos Ben Barker e Ben Tuck. Em estreia também no WEC, Sousa tem vindo a ter uma evolução positiva dos resultados e, na última ronda antes de Le Mans, obteve um encorajador quarto lugar.

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Da Renault, chega uma viatura inovadora para os serviços de emergência. É o vision 4rescue, totalmente operacional, que se trata de um automóvel elétrico baseado no Renault 4 E-Tech.

O carro de demonstração integra o ecossistema de alta tecnologia desenvolvido pela Software République - que congrega sete empresas sas.

Servindo de centro de comando móvel conectado, o vision 4rescue está apto para analisar as situações e adaptar a resposta dos serviços de emergência em tempo real. Inclui um segundo motor elétrico no eixo traseiro, possuindo assim tração integral.

As suas linhas mostram que está pronto para a ação, enquanto a decoração considera os códigos dos serviços de emergência - incluindo as inscrições 'Rescue' ('Salvamento') e 'Sapeurs Pompiers' ('Sapadores Bombeiros') nos painéis laterais. Os números dos serviços de emergência (112 e 18) estão no traseiro.

O veículo vem com equipamento como um drone de observação e compartimentos de arrumação específicos. Inclui faróis LED, grelha do radiador retangular, moldura iluminada, para-choques grandes, argolas de reboque e luzes adicionais.

Nas barras de tejadilho integradas, está montada uma cápsula aerodinâmica. É lá que é transportado o drone, para além de equipamentos com a finalidade de restabelecer uma rede de comunicações num cenário de catástrofe.

Renault vision 4rescue© Cetadi Prod  

Por dentro, há características de segurança como uma faixa refletora na travessa da porta traseira ou a barra metálica diante do ageiro que serve de pega e e para walkie-talkies. O de instrumentos tem por base o do Renault 4 E-Tech. Os bancos são específicos deste vision 4rescue, fabricados com espuma reciclada de fatos de combate a incêndios.

A bagageira é compartimentada, sendo que na parte superior a prateleira dá lugar a uma mesa deslizante e dois ecrãs ligados a um computador de alta potência. É através daqui que o drone pode ser operado, para além de ser possível estabelecer comunicação com outros operacionais - a caixa do tejadilho possui antenas de ligação. Na parte inferior, há duas caixas de arrumação.

De referir ainda que a porta traseira comprida consegue proteger os utilizadores do mau tempo frente ao carro – algo especialmente útil no outono e inverno, assim como em condições de chuva ou temporal.

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O Volkswagen ID.2 está cada vez mais perto de chegar. É um hatchback elétrico que deverá tornar-se no mais barato modelo elétrico da marca até agora.

O modelo será o primeiro de uma gama de pequenos elétricos da marca de Wolfsburgo que terá como base a plataforma MEB. A tração será às rodas frontais.

Segundo o Car Scoops, o ID.2 poderá estrear-se ainda este ano. Aquele site 'espiou' o protótipo em testes. Escreve que elementos como as grelhas inferior e superior, os faróis e farolins estavam modificados com adesivos. Os puxadores das portas traseiras estavam ocultados.

Face ao protótipo concetual já apresentado - o ID.2all - é possível constatar que se mantêm aspetos como os para-lamas musculados. O capot é mais curto neste protótipo de testes, enquanto o grupo ótico traseiro deste exemplar avistado a testar tem diferenças vincadas por comparação com o 'concept'.

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Primeiro um Porsche Cayenne Turbo E-Hybrid Coupé, depois um Lamborghini Urus… e agora estará Viktor Gyokeres num Aston Martin Vantage?

Um vídeo publicado na rede social TikTok parece mostrar o avançado sueco a conduzir o carro nas ruas de Estocolmo, onde o nórdico está de férias.

De facto, o ocupante na janela do lado do condutor parece ser o avançado do Sporting, mas numa era de desinformação e de falsificações feitas com recurso a inteligência artificial todo o cuidado é pouco.

Em todo o caso, falamos-lhe do que é possível validar - do Aston Martin Vantage. Este é um super desportivo da famosa marca de Gaydon, impulsionado por um motor V8 4.0 litros biturbo que debita mais de 670 cv de potência e 800 Nm de binário. A velocidade supera os 325 km/h.

A mais recente geração, lançada no ano ado, possui uma caixa automática ZF de oito velocidades, amortecedores Bilstein DTX adaptativos, diferencial traseiro eletrónico e pneus específicos.

O veículo está munido de jantes de liga leve forjadas de 21 polegadas, uma dianteira redesenhada, incluindo entradas de refrigeração no para-choques de ambos os lados da grelha.

Dotado de um visual mais agressivo e desportivo, o Vantage recebeu faróis Matrix LED com luz diurna integrada. O para-choques traseiro é mais largo e, nele, estão incorporadas aberturas laterais e as quatro saídas de escape.

O interior sofisticado e elegante confere a sensação de espaço ao condutor. Há um grande ecrã de infoentretenimento (com o mais recente sistema da própria Aston), botões inseridos na consola central, outros no volante (que inclui patilhas de mudanças), bancos desportivos e um sistema de áudio Aston Martin 390w de 11 altifalantes – que tem modo Surround.

@max.spotss Viktor gjökeres | #foryou #fyp #astonmartin #carspotting #stockholm Use if youre A Good Goy - 01812454583

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Dois funcionários de uma fábrica da Kia na Índia terão conseguido furtar 1.008 motores ao longo de três anos. O esquema terá envolvido ajuda de pelo menos outras quatro pessoas.

De acordo com a Reuters, a empresa apresentou queixa às autoridades policiais de Andhra Pradesh em março, quando já faltavam pelo menos 940 exemplares. Os propulsores roubados valem cerca de 2,3 milhões de dólares ao todo.

O desaparecimento de motores foi notado em janeiro ado, na sequência de uma reconciliação de stocks. Em fevereiro, câmaras de video-vigilância detetaram movimentos de veículos não autorizados.

A investigação policial inicial apontou para dois antigos funcionários – que ainda não terão sido formalmente acusados e poderão enfrentar dez ou mais anos de prisão se forem condenados.

Um deles foi diretor de secção até 2023, está atualmente sob custódia e nega a participação em quaisquer ações ilegais. Outro era um líder de equipa, que esteve na fábrica desde 2020 até este ano.

Suspeita-se que estavam envolvidos no transporte ilegal de motores desde a fábrica. Para o efeito, forjavam faturas e manipulavam es de o.

Para além destes dois funcionários, terão participado no esquema pelo menos mais quatro pessoas – duas que ajudaram a obter transporte e duas que serviram de intermediários para vender os motores roubados aos compradores.

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As baterias são elementos fundamentais no funcionamento dos carros elétricos, mas também são caras e estão sujeitas ao desgaste natural da utilização. Saiba como maximizar a sua vida útil.

Segundo a Associação de Utilizadores de Veículos Elétricos – UVE, não deve deixar a bateria a 100 por cento com o veículo parado durante muito tempo, mas não há qualquer dano associado a carregar acima dos 80 por cento.

Há, de facto, a recomendação de alguns fabricantes para não carregar acima desse nível – de modo a evitar que a bateria seja carregada até ao máximo sem que a viatura seja imediatamente usada.

Porquê? Se o veículo estiver parado durante vários dias com a bateria totalmente carregada, o desgaste da mesma é maior – sobretudo perante temperaturas elevadas. E, para além do mais, muitos modelos não permitem a regeneração quando a bateria está a 100 por cento.

Por outro lado, é recomendável não deixar o nível da bateria aproximar-se de zero – ponderando 20 por cento como capacidade mínima de referência antes de um novo carregamento.

Deve, também, escolher o posto de carregamento em Corrente Contínua certo consoante a potência. Se um tiver 50 kW e outro 350 kW, deve optar pelo de 50 kW caso o veículo e esse carregamento. Pelo contrário, se a carregamento até valores de potência mais altos, pode optar por 350 kW.

É, ainda, importante, considerar a tomada em que carrega o automóvel. A UVE recomenda ter cautela com a utilização de extensões, bem como de tomadas domésticas cuja segurança da instalação não é conhecida.

Postos de carregamento rápido, super-rápido e ultrarrápido não danificam a bateria, mas é importante que não sejam usados para deixar o automóvel a carregar por longos períodos (mais de 30 a 40 minutos) ou acima dos 80 por cento da capacidade.

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As regras cada vez mais apertadas para conter as emissões poluentes dos automóveis obrigam os construtores a procurarem alternativas – em particular através de motorizações eletrificadas. Inclusive para modelos desportivos, de mais alto desempenho.

A Kia não foge à regra e vai também abandonar os motores de combustão interna nos seus GT optando por motorizações elétricas. A marca integra o Hyundai Motor Group, que está a seguir esse caminho.

Roland Rivero, diretor de produto da Kia na Austrália, falou do assunto à Carsales: "Até a linhagem N está a ser cada vez mais aplicada a produtos eletrificados (…). É preciso atender à situação global e aos regulamentos CO2 estão a apertar em todo o mundo".

Têm vindo a surgir automóveis elétricos ou eletrificados de alto desempenho, inclusive de marcas dedicadas apenas a elétricos (como a Xiaomi com o seu SU7 Ultra). E Roland Rivero acredita que as emoções de condução não têm de ficar em causa: "Não há motivo para um produto eletrificado não poder dar uma experiência parecida, embora com alguma tecnologia computadorizada e tudo mais".

De facto, a Kia já colocou a etiqueta GT em carros elétricos, incluindo o EV6 GT e o EV9 GT – sendo que o EV6 GT até foi dotado de simulação das mudanças e dos sons do motor tal como o Hyundai Ioniq 5 N. Isto confere sensações mais aproximadas às de um carro com propulsor de combustão.

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A gama BMW XM a a ter apenas duas variantes, com a XM Label atualizada. A apresentação oficial será no sábado, 14 de junho, à margem das 24 Horas de Le Mans no circuito em que a prova se realiza.

A motorização do XM Label consiste no sistema M Hybrid – motor V8 de 585 cv de potência e um motor elétrico integrado na transmissão de oito velocidades M Steptronic que debita até 197 cv. Ou seja, o sistema tem uma potência combinada de 748 cv, enquanto o binário atinge 1.000 Nm. A velocidade está limitada a 250 km/h, enquanto a aceleração dos 0 aos 100 km/h demora 3,8 segundos. Já o BMW XM 50e mantém-se disponível inalterado, com um motor de seis cilindros eletrificado.

Há novas ofertas de personalização e equipamento – como a cor exterior metálica azul BMW Individual Frozen Tanzanite Blue opcional. Na Europa, as jantes de liga leve de 22 polegadas com duplo raio 922 M Bicolour fazem parte do equipamento de série. No entanto, há também uma nova opção – jantes de liga leve M 1096 M em preto.

O interior conta com uma nova opção BMW Individual Night Blue Merino Leather, mais extravagante. A marca disponibiliza couro preto BMW Individual Black Merino com elementos exclusivos e superfícies interiores em castanho Vintage Coffee Brown, para além de haver a variante de couro BMW Individual Silverstone Merino com superfícies em preto.

Na Alemanha, os preços começam nos 133.800 euros para o BMW XM 50e, enquanto o XM Label estará disponível a partir dos 183.400 euros.

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A Land Rover anunciou novidades para o seu SUV Discovery Sport – com duas variantes que são novidades absolutas, Metropolitan e Landmark.

Em todas as versões, o Discovery Sport tem até sete bancos, num interior espaçoso e luxuoso com até 24 configurações de assentos disponíveis. A área de bagagem pode acomodar até 1.794 litros.

O de instrumentos é digital, há patilhas de mudanças no volante e um ecrã tátil curvo de 11,4 polegadas na consola central – com o sistema de infoentretenimento Pivi Pro na sua mais recente versão.

A motorização não altera, com a gama Land Rover Discovery Sport a dispor de duas opções – híbrido plug-in e 'mild hybrid'. No primeiro caso, a parte elétrica tem uma autonomia de até 61 km, podendo ser a bateria recarregada dos 0 aos 80 por cento em cerca de meia hora. Os propulsores principais podem ser a gasolina (245,6 cv de potência) ou a gasóleo (201,2 cv), sendo que a opção 'mild hybrid' tem o motor elétrico a ajudar na operação da função start-stop.

A nova edição de ponta, Discovery Sport Metropolitan, segue os princípios do Discovery Metropolitan. O capot e a tampa da bagageira possuem a inscrição 'Discovery' em prateado 'Atlas Silver', enquanto os escudos inferiores atrás e à frente são acabados em prateado 'Indus Silver', além de se destacarem as soleiras das portas.

A grelha dianteira tem uma inserção em folha pratada. Há, ainda, jantes Style 5079 Diamond Turned multi-raios de 20 polegadas, que opcionalmente podem ter um acabamento em preto brilhante.

O habitáculo está dotado de um espelho retrovisor Clearsight Rear View Mirror, que incrementa a visibilidade. O ar é purificado, graças ao Cabin Air Purification Plus, enquanto os bancos ajustáveis eletronicamente são em couro Windsor e possuem aquecimento e arrefecimento. Há, ainda, um sistema de som Surround com 14 altifalantes e subwoofer de dois canais da Meridian.

Quanto ao Land Rover Discovery Sport Landmark, pretende celebrar os mais de 35 anos desta linhagem – sendo identificável pelo logótipo da cordilheira montanhosa vista no Discovery de 1989. Está colocado nas embaladeiras das portas e de noite é projetado no solo.

Land Rover Discovery Sport Landmark© Land Rover  

Os ocupantes podem usufruir de tejadilho panorâmico e funções de deslizamento e reclinação dos bancos da segunda fila. Uma câmara Surround View ajuda na execução das manobras.

Por outro lado, a variante de entrada Dynamic S tem as laterais da parte inferior da carroçaria pintadas num preto brilhante, assim como a grelha frontal, cavas das rodas, para-choques inferiores e as 'garras' frontais.

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Depois do Ioniq 5 N, a Hyundai irá ter, em breve, o seu segundo elétrico de alto desempenho – o sedã Ioniq 6 N. Já foram divulgadas as imagens que 'levantam a ponta do véu' deste modelo.

É com a promessa de "redefinir a experiência de condução N" que o fabricante sul-coreano antecipa este novo carro. Um cuidado desenvolvimento do ponto de vista aerodinâmico visou garantir estabilidade a altas velocidades.

O carro possui um grande spoiler de asa, tal como guarda-lamas alargados e rodas leves. O lançamento acontecerá no Festival da Velocidade de Goodwood, marcado para 10 a 13 de julho.

Joon Park, vice-presidente e diretor do N Management Group, afirmou: "O Ioniq 6 N irá, mais uma vez, revolucionar o segmento de veículos elétricos de alto desempenho para proporcionar experiências de condução empolgantes aos nossos fãs. Optámos por estrear o Ioniq 6 N no Festival da Velocidade de Goodwood para estarmos tão próximos dos nossos fãs quanto possível".

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A indústria automóvel chinesa a por uma forte 'guerra de preços', mas as tensões não se ficam por aí – com a BYD a ser, agora, alvo de novas acusações sobre irregularidades em alguns veículos.

De acordo com a Reuters, em 2023 a Great Walls Motor recorreu aos reguladores chineses para acusar a BYD de usar depósitos de combustível não pressurizados nos híbridos plug-in Qin Plus e Song Plus – em que a gasolina evapora mais rapidamente do que nos depósitos pressurizados, violando os limites de emissões definidos na China.

Em maio, a GWM 'voltou à carga' e recordou que a investigação ainda estava em curso. A BYD reagiu ao assegurar cumpria todos os padrões de emissões exigidos na China. O que não impediu a Geely de se juntar à GWM nas acusações no último fim de semana: "Wei Jianjun [presidente da GWM] é uma pessoa genuína e honesta, e ele é o denunciante da nossa indústria", afirmou o vice-presidente da Geely, Victor Yang.

O dirigente falava, segundo a Reuters, numa conferência automóvel em Chongqing, na qual também assegurou que a Geely conduziu os seus próprios testes de emissões que sustentam as suspeitas existentes.

Aquela agência de notícias escreve que Li Yunfei, diretor-geral de marca e relações públicas da BYD, usou a rede social Weibo (numa publicação que, entretanto, ficou indisponível) para assegurar que os depósitos não pressurizados em causa estavam em conformidade quando foram usados entre 2021 e 2023. Porém, já foram alterados na sequência de queixas de clientes.

Nas últimas semanas, a BYD tem protagonizado algumas polémicas. Na China, voltou a reduzir significativamente o custo do seu modelo mais barato, intensificando a 'guerra de preços'.

Há, também, a alegada questão das emissões poluentes que aqui escrevemos, para além dos processos abertos contra 'influencers' por pretensa difamação. E, além-fronteiras, a BYD foi alvo de um processo por parte do Ministério Público do Trabalho do Brasil por trabalho escravo e tráfico humano. A ação abrange, igualmente, duas empresas de construção que prestavam serviços exclusivos para a marca no território brasileiro.

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Ao que tudo indica, só três pessoas fora da esfera familiar e clínica podem visitar Michael Schumacher – todas elas ligadas ao ado do alemão na Fórmula 1. O heptacampeão do mundo sofreu graves lesões num acidente de esqui em dezembro de 2013, que o deixaram incapacitado.

Elisabetta Gregoraci, ex-mulher de Flavio Briatore, afirmou em 2020 que "apenas três pessoas o podem visitar". Cerca de cinco anos depois, o The Telegraph escreve quem podem ser essas três pessoas.

Jean Todt, chefe de equipa da Ferrari durante os cinco títulos de Schumacher na Scuderia, será uma delas, visitando-o até mais do que uma vez por mês, reporta o jornal britânico.

Depois, há o engenheiro Ross Brawn, que esteve ao seu lado não só na Ferrari, como também na Benetton e, no fim da carreira, na Mercedes.

Com menos certezas, o The Telegraph adianta que a outra pessoa pode ser Gerhard Berger – que chegou a ser rival de Schumacher na F1, tornando-se também seu amigo próximo.

Desde o acidente, há quase 12 anos, o ex-piloto estará com um grau de incapacidade elevado. No entanto, o estado de saúde ao certo nunca foi revelado, havendo muita especulação – inclusive sobre ter sido montado um 'hospital' em sua casa.

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Há um novo recordista no 'Inferno Verde' do Nürburgring Nordschleife – o Xiaomi SU7 Ultra, que ou a ser o automóvel executivo elétrico de produção mais veloz naquele circuito.

Para tal, completou uma volta em 7m04,957s – dotado do pacote de pista opcional. O carro tem dois motores V8 e um motor V6 elétricos que, juntos, debitam mais de 1.500 cv de potência – possibilitando demorar 1,98 segundos dos 0 aos 100 km/h e atingir mais de 350 km/h.

Os motores HyperEngine V8 alcançam 27.200 rotações por minuto, com a Xiaomi a garantir que são dos motores elétricos de produção que mais rotações e potência atingem.

Com soluções de engenharia que têm provas dadas em pista, este modelo elétrico chinês quebrou o recorde em Nordschleife à primeira tentativa.

Mas já não é a primeira vez que o Xiaomi SU7 Ultra 'conquista' o circuito – quando ainda era um protótipo, conseguiu completar uma volta em 6m46,874s em outubro do ano ado. Na altura, foi o carro de quatro portas mais veloz de sempre no traçado germânico.

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"Este carro, 100% elétrico, foi desenvolvido nos últimos dois anos e meio. A grande evolução e o grande salto que o diferencia dos protótipos anteriores é o facto de ser 100% elétrico", destacou o líder da equipa do Politécnico de Coimbra, Vítor Simões.

A PHISEC Racing, uma equipa constituída por 46 estudantes de nove cursos do Instituto Politécnico de Coimbra, vai competir com um carro 100% elétrico na Formula Student Portugal e na Formula Student Barcelona.

Na Formula Student Portugal, que decorre de 27 de julho a 01 de agosto, irão competir um total de 24 carros, enquanto na Formula Student Espanha, que se realiza de 04 a 10 de agosto, serão seis dezenas.

De acordo com o líder da equipa do Politécnico de Coimbra, o protótipo foi construído com tecnologia de ponta, tendo sido integradas baterias de lítio.

"Diria que o grande ponto principal deste carro é o motor elétrico de fluxo axial, que permite ter uma grande eficiência e potência, apesar de ser tão pequeno comparado aos motores convencionais. Este motor é muito mais eficiente em comparação com os motores convencionais", referiu.

Já o presidente do Instituto Politécnico de Coimbra, Jorge Conde, evidenciou a importância de se apoiarem estes projetos de pedagogia.

"Os estudantes estão a aprender fazendo e, portanto, é importante que possam praticar os conhecimentos que vão tirando do seu curso. Depois, é também um projeto científico, com uma componente grande de inovação e desenvolvimento, que é importante que os estudantes, logo desde a sua formação base, possam adquirir", sustentou.

Segundo Jorge Conde, este projeto tem ainda uma ligação ao desporto e à atividade física, que vai além da sala de aulas.

"Apoiamos ainda este projeto porque traz notoriedade ao próprio Politécnico. É um projeto de comunicação, de marketing e, sendo mobilidade limpa, é também um projeto ligado à sustentabilidade, que é uma das marcas do Politécnico de Coimbra".

A equipa do Instituto Politécnico de Coimbra (IPC) é constituída por 46 estudantes dos cursos de Engenharia Mecânica, Engenharia Informática, Engenharia Eletromecânica, Engenharia Eletrotécnica, Gestão, Economia, Ciência de Dados, Comunicação Empresarial e Marketing e Design.

Os fabricantes britânicos de carros de luxo, alto desempenho e nicho conseguem exportações no valor de cerca de cinco biliões de libras todos os anos.

Os dados são da Society of Motor Manufacturers and Traders (SMMT), num relatório que mostra que cerca de nove em cada dez veículos produzidos são enviados para o estrangeiro.

Entre as marcas em causa encontram-se Aston Martin, Bentley, Lotus, McLaren ou Rolls-Royce, e há veículos desde supercarros a SUVs, ando até por táxis. Apesar de o volume de produção ser relativamente baixo, o valor do setor é muito alto.

Em 2024, estas empresas faturaram mais de 5,5 biliões de libras, representando quatro por cento de toda a produção automóvel britânica e 12 por cento do seu valor. O setor dá emprego a mais de 15.000 pessoas, em cargos muito bem pagos (com salários 18 por cento mais altos do que a média nacional).

É uma parte da indústria líder no que toca à inovação, graças à tecnologia desenvolvida e introduzida nos seus automóveis a vários níveis – das motorizações à aerodinâmica.

Estes fabricantes não deixam de enfrentar alguns desafios atualmente - como o mercado volátil, a descarbonização, custos de produção ou transição de capacidades, para além das necessidades dos clientes, volumes de produção mais baixos e ciclos de desenvolvimento mais longos.

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Os dados são relativos à Alemanha, o maior mercado da Europa: entre 2019 e 2024, o preço dos automóveis disparou 40 por cento, enquanto as vendas quebraram 22 por cento.

São números do estudo The Automotive Pricing Study, da JATO Dynamics com a Oliver Wyman. Os autores atribuem parte deste agravamento dos custos ao aumento do lançamento de veículos eletrificados (elétricos, 'mild-hybrid' e híbridos plug-in).

Um terço do preço superior está associado às viaturas totalmente elétricas, sendo o restante motivado por outras motorizações eletrificadas. Há, também, causas económicas e a inflação.

Curiosamente, o declínio de vendas é mais expressivo nos automóveis mais íveis (até 30 mil euros), sendo a quebra parcialmente compensada pela captação de clientes de segmentos superiores – o que não impediu algumas marcas de entrada de terem sucesso.

O aumento dos preços e a menor disponibilidade de opções de entrada de gama levaram a que, na Alemanha, a ibilidade dos carros tivesse baixado 11 por cento - mesmo com um aumento de 24 por cento dos salários líquidos. Ou seja, os consumidores não conseguiram acompanhar o ritmo do avanço dos preços.

As opções dos clientes têm vindo a ar pela aquisição de carros usados, mas também estão dependentes de modelos de financiamento e de leasing.

O estudo alerta, ainda, que estas tendências do setor podem colocar em risco a sustentabilidade e rentabilidade dos fabricantes a longo termo.

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Foi breve a ausência de Lance Stroll das pistas. O piloto da Aston Martin vai competir no Grande Prémio do Canadá de Fórmula 1 do próximo fim de semana, apesar de ter falhado a corrida do GP de Espanha há cerca de semana e meia.

O canadiano teve de ser operado à mão e pulso direitos devido a dores recorrentes que sentia – após lesões que sofreu já há mais de dois anos.

A presença no Canadá estava em dúvida, que foi dissipada esta quarta-feira: "Estou empolgado por voltar ao volante com a equipa para o meu Grande Prémio de casa este fim de semana. Eu ia sempre lutar no duro para estar pronto para competir diante do público de Montreal. Estou a sentir-me bem depois do meu procedimento e esta semana fiz algumas voltas em Paul Ricard para me preparar", disse Stroll numa nota divulgada pela equipa nas redes sociais.

O GP do Canadá é o décimo deste ano. Atualmente, o piloto da Aston Martin ocupa a 12.ª posição no campeonato com 14 pontos – mais 12 do que o colega Fernando Alonso, que está em 18.º. Stroll não pontua numa corrida principal desde o GP da China, mas obteve pontos pelo quinto lugar na corrida Sprint em Imola.

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O mundo do automobilismo está de luto. O piloto italiano Matteo Doretto, de apenas 21 anos, morreu esta quarta-feira vítima de um despiste quando treinava para o Rali da Polónia, quarta ronda do Campeonato Europeu de Ralis (ERC).

Doretto, campeão italiano júnior de 2024, treinava perto da cidade polaca de Pasym, quando o Peugeot 208 Rally4 se despistou e embateu numa árvore.

No carro seguia o navegador Samuele Pellegrino. O italiano também sofreu ferimentos, embora ligeiros, e foi transportado a um hospital local mas o seu estado não inspira cuidados.

O Rali da Polónia, que se disputa entre sexta-feira e domingo, é a quarta das oito rondas pontuáveis do Europeu de Ralis.

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O SUV topo de gama da Opel, o Grandland, terá uma versão totalmente elétrica. É o primeiro modelo da marca com este tipo de motorização e tração integral.

O automóvel tem uma bateria de iões de lítio de 73 kWh, que proporciona uma autonomia de até 501 km (ciclo WLTP). O carregamento dos 20 aos 80 por cento pode demorar menos de meia hora com carregador rápido.

Há um motor elétrico em cada eixo, de 213 cv de potência à frente e 112 cv atrás. No seu conjunto, debitam 325 de potência e 509 Nm de binário. Há quatro modos de condução: Normal, 4WD, Sport e Eco (este dá prioridade ao motor e rodas frontais). A aceleração dos 0 aos 100 km/h é feita em 6,1 segundos.

Os amortecedores possuem tecnologia de amortecimento de frequência seletiva, que adapta mecanicamente a força de amortecimento em relação à frequência. Ou seja, há diferentes características de amortecimento consoante a situação, piso e estilo de condução. O novo Grandland elétrico possui molas específicas, barra estabilizadora e configuração ESC.

Este Opel dispõe de 3D Vizor, emblema Opel Blitz iluminado, faróis Intelli-Lux HD e, atrás, a marca 'Opel' iluminada. Os para-choques possuem inserções aerodinâmicas, sendo as jantes bicolores de 20 polegadas detentoras de um perfil aerodinâmico que reduzem o coeficiente de arrasto.

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A sueca Polestar anunciou a entrada em França, com os seus três modelos elétricos já disponíveis naquele país – Polestar 2, Polestar 3 e Polestar 4.

A marca de veículos elétricos de desempenho está presente em quatro continentes e 28 países, sendo Portugal um deles.

Em França terá vendas diretas aos clientes e também retalhistas em vários pontos do país – através de parceiros selecionados da rede Volvo Cars. O primeiro vai abrir em Le Mans em julho, seguindo-se outras dez cidades este ano.

Stephane Le Guevel, Diretor de Gestão da Polestar França, afirmou: "Temos um plano de expansão ambicioso em França, com a ambição de abrir até dez pontos de venda já em 2025 e acelerar ainda mais em 2026. A marca Polestar encaixa-se perfeitamente em França, com um forte foco em desempenho, design e sustentabilidade".

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Depois de muitas semanas de especulação, está confirmada a mudança de Toprak Razgatlioglu do Mundial de Superbike para o MotoGP em 2026 – inserindo a Prima Pramac Yamaha onde está Miguel Oliveira.

O turco, que atualmente compete nas Superbike com a BMW, tem dois títulos naquele campeonato – um deles obtido com a Yamaha em 2021. Agora, regressa ao fabricante de Iwata para concretizar o sonho de disputar o Mundial de MotoGP.

Oliveira tem vínculo para 2026, Jack Miller está em fim de contrato com a Pramac, pelo que a opção mais evidente em termos contratuais seria colocar Razgatlioglu nesse lugar.

No entanto, o australiano tem feito melhores resultados do que o piloto de Almada – cujos desempenhos têm sido muito modestos. A seu favor tem o facto de estar, ainda, a recuperar o ritmo após um longo período de ausência devido a uma lesão complicada.

Para já a Yamaha não faz qualquer confirmação acerca do outro piloto da Pramac: "Mais detalhes relativamente ao alinhamento de 2026 da Prima Pramac Yamaha MotoGP Team serão comunicados na altura devida", pode ler-se na nota.

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O Estado voltou a ficar com menos viaturas entre os seus mais diversos setores – desde as forças de segurança às direções gerais e regionais, ando por outras entidades e estruturas.

Segundo o Relatório do Parque de Veículos do Estado referente a 2024, no fim do ano ado existiam 23.818 veículos inventariados, numa descida de quatro por cento. A tendência mantém-se desde 2020 e, por comparação com 2010, a redução é de 16 por cento.

As forças de segurança concentram quase metade das viaturas (10.374), seguindo-se as Forças Armadas (3.998) e os institutos públicos que incluem, por exemplo, o INEM (3.529).

O parque automóvel do Estado está a envelhecer, com 63 por cento das viaturas a ter mais de 16 anos de idade. Apesar disso, 26 por cento dos veículos têm mais de 300.000 km e 29 por cento cumpriram menos de 100.000 km.

Em termos de emissões de dióxido de carbono, apenas três por cento do parque automóvel do Estado está no patamar mais baixo (até 95 gramas por quilómetro).

A grande maioria das motorizações (74 por cento) é a diesel, seguindo-se a gasolina (22 por cento) e outros (quatro por cento) – que englobam híbridos, elétricos, GPL e uma coluna 'não aplicável'.

Mais de metade da frota (14.474) é composta por ligeiros de ageiros e mistos, vindo em segundo lugar os ligeiros de mercadorias. Os motociclos ocupam o terceiro lugar, à frente dos pesados. As ambulâncias representam 440 viaturas.

A Renault é a marca mais procurada pelos serviços do Estado (2.983 viaturas), com a Toyota e a Volkswagen a completarem o 'pódio'.

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Em fim de contrato, Imola falhou a continuidade no calendário da Fórmula 1 para a próxima temporada – saindo o Grande Prémio da Emília Romanha para dar lugar a Madrid (Espanha).

O município italiano reagiu num comunicado assinado pelo seu presidente, Marco Panieri, e pelo presidente da Região da Emília Romanha, Michele de Pascale.

Pode ler-se: "O calendário provisório da temporada de 2026 da Fórmula 1 foi anunciado, com Imola excluída. Esta é uma notícia da qual estávamos conscientes e que, compreensivelmente, gera questões, desapontamento e uma sensação de amargura no exterior, porque nos últimos anos a nossa região mostrou ser capaz de acolher um evento extraordinário com números recorde. (…). De facto, o Grande Prémio em Imola foi um dos mais adorados e apreciados por adeptos e pilotos".

Apesar de perder o evento, aquela comuna da província de Bolonha deixou a garantia que não irá desistir do regresso: "Queremos ser muito claros: esta notícia não é, de nenhum modo, o ponto final. Para a região e para o território local, o caminho seguido por Imola e pelo GP da Emília Romanha não acaba aqui. Estamos, e estávamos, conscientes da complexidade da dinâmica ligada ao calendário e o cenário foi muito complicado desde o início. O contrato assinado em 2021 visava o regresso estável do Grande Prémio a Imola até 2025. (…). O território local, a Região da Emília Romanha e o município de Imola/Consorzio Territoriale Con.Ami tinham confirmado, há mais de um ano, a sua disponibilidade, e alocaram os recursos necessários no orçamento também para 2026".

A nota prossegue a salientar que já está a envidar esforços no sentido de Imola voltar à F1: "Agora é o momento de todos assumirem a responsabilidade e continuarem as discussões para um regresso ao calendário. É por isto que, desde 26 de maio, pedimos uma mesa redonda institucional ao governo e à autoridade desportiva, para examinar com precisão os termos e métodos do apoio e do trabalho conjunto para trazer de volta a Imola o Grande Prémio de Fórmula 1. (…). O jogo não acaba aqui e, até agora, fizemos coisas que há apenas alguns anos pareciam ser impossíveis".

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Os 50 anos do Volkswagen Polo serão celebrados com a edição especial Polo Edition 50. A pré-venda começa já esta quinta-feira.

É um dos ícones da marca de Wolfsburgo, e esta variante comemorativa tem como base a linha de equipamento 'Style'. Possui jantes em alumínio 'Coventry' de 16 polegadas (ou, opcionalmente, 'Torosa' de 17 polegadas), janelas traseiras escurecidas e um emblema 3D no pilar B em que está inscrito '50'.

No interior, é incluída a designação 'Edition 50' nas molduras do da soleira dianteira, tal como na parte inferior do volante. O do lado do ageiro da frente é em preto brilhante.

Esta edição que celebra o meio século do VW Polo possui pedais com aparência cromada, forro do tejadilho em preto, luz ambiente, pacote cromado com espelhos elétricos, botões e entradas de ar, bancos dianteiros desportivos aquecidos e volante multifunções em couro.

Ao nível de tecnologia, a Volkswagen dotou o carro de sistema de câmara de visão traseira e de pacote Park & Comfort – incluindo sistema de proteção pró-ativa dos ocupantes, assistente de mudança de faixa de rodagem e assistente de estacionamento, além de alerta de tráfego traseiro.

Os ocupantes do automóvel podem usufruir do sistema de infoentretenimento Discover Media, enquanto para o condutor há a seleção do perfil de condução.

O pacote opcional Plus dota o Polo de um tejadilho panorâmico, ar condicionado automático de duas zonas, sistema de bloqueio sem chave Keyless Access e sistema de arranque com Safelock.

Serão três as variantes deste Polo Edition 50. A de entrada tem 93,7 cv de potência e caixa manual. Depois, há uma versão de 93,7 cv e outra de 114,4 associadas à caixa de velocidade DSG de sete velocidades.

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Atualmente a competir nos Estados Unidos da América, Filipe Albuquerque volta este fim de semana às corridas na Europa – e logo nas míticas 24 Horas de Le Mans.

O piloto, oriundo de Coimbra, integra os esforços da Cadillac WTR (Wayne Taylor Racing), que tem uma participação esporádica nesta prova do Mundial de Resistência (WEC). Os seus colegas serão Jordan e Ricky Taylor.

O Auto ao Minuto falou com Albuquerque numa entrevista exclusiva, na qual antecipamos não só a participação em Le Mans, como também abordamos a época atual até ao momento, entre outras temáticas.

No IMSA, primeiro pódio da época em Detroit. Qual o balanço após cinco rondas?

O balanço é duro. Não vou dizer que não é positivo, mas também não é negativo. Porquê? Inserido nesta equipa, que é a Cadillac, e a ambição que eles têm, a equipa onde estou e a minha maneira de estar nas corridas é para ganhar. Mas o que é certo é que a transição para um carro novo foi bem mais difícil do que nós estávamos à espera. E, portanto, as primeiras quatro corridas do ano foram muito além das expectativas e dos resultados a que nós nos tínhamos proposto. Mas, o que é certo, é que a cada corrida percebemos bastante sobre o carro e fizemos progressos e melhorias. Sendo que sabíamos que era uma questão de tempo, de paciência e de trabalho árduo para melhorar o carro. E isso foi mesmo o que aconteceu, porque à quinta corrida tivemos um pódio. A vitória escapou-nos das mãos simplesmente nas últimas três voltas, porque estávamos em primeiro. Correu-nos bem, o andamento estava muito mais competitivo.

E isso é a parte positiva: trabalhámos, mantivemo-nos unidos entre nós, equipa, e fizemos progressos no carro. E, quando assim é, às vezes não temos de temer que as coisas sejam difíceis e se tornem um pouco mais difíceis por vezes. Eu gosto sempre de ver o copo meio cheio, que é: encontrámos o equilíbrio do carro e espero, agora, continuar a ser competitivo para o resto do ano.

Depois de três vice-campeonatos consecutivos, desde o ano ado que os resultados não têm sido tão bons – em 2024 só fizeram dois pódios. É também um reflexo da competitividade crescente do campeonato nesta nova era?

Sim, sim. Acho que podemos também dizer isso. No ano ado tivemos alguns azares; o andamento estava lá. Nomeadamente na última corrida do ano – em que, assim que ámos para primeiro quando faltava uma hora e meia para acabar, estávamos bem na calha para fazer mais um pódio. E o que é certo é que um acidente, carro batido, sem luzes, à noite, não conseguimos evitar um acidente. Tivemos algum azar no ano ado e este ano foi uma mudança.

Mas, sim, o campeonato está cada vez mais competitivo, cada vez há mais carros, e portanto, também temos de respeitar essa competitividade e ser um bocadinho humildes em não querer ganhar todas, ou ir ao pódio em quase todas as corridas. Sendo que a Porsche tem feito um ano brilhante e perfeito até agora.

Quatro anos de Acura, este ano volta a um Cadillac que encontrou no ado numa versão muito diferente. Quais são as impressões sobre este carro de 2025?

Bom, muito, muito diferente. Diria mesmo que, em alguns aspetos, é o oposto do Acura. E, depois, também tem a ver com a evolução que a Cadillac trouxe para este ano. Os construtores podem evoluir de ano a ano e a Cadillac trouxe uma evolução que eles também não conheciam tão bem. E, portanto, demorou tempo a afinar os parâmetros de afinação que nós temos. Isso tornou a nossa vida mais difícil. Mas, lá está, trabalho árduo, mantemo-nos todos unidos, e conseguimos fazer a diferença.

O IMSA e o WEC são, ambos, campeonatos de resistência. O carro em que estará em Le Mans é o mesmo, embora numa equipa diferente. Explique-nos: quais são as diferenças entre os campeonatos? E, duração da corrida à parte, tem de 'mudar o chip' para Le Mans?

O IMSA já é competitivo; Le Mans vai ser ainda mais competitivo. Vão ser mais de 20 carros a correr à geral, todos eles com muito bons pilotos, muita experiência. É uma corrida particularmente difícil. Vamos ver como está o tempo para a corrida. Mas, lá está: acho que toda a gente quer ganhar e vai ser interessante ver quem é que, ao mesmo tempo, vai pensar sempre no longo prazo. Ou seja, temos de acabar a corrida para podermos ganhar. Por vezes, há pilotos e equipas que forçam tanto numa fase inicial que acabam por ter problemas bastante cedo.

É possível, de alguma forma, delinear uma estratégia sólida numa prova que tem tanto de gestão ao nível de pneus, combustível, ritmo, fadiga, imprevistos, chuva…?

É possível, e toda a gente vai ter uma estratégia de corrida. E, depois, é claro que há pilotos que arriscam demais e têm problemas e cometem erros. Há outros carros que têm azares. A prova em si já é muito difícil, a pista é muito longa, e azares acontecem. É uma sobrevivência durante as 24 horas, a ver quem consegue manter aquele ritmo tão alto sem que haja um acidente ou um erro humano.

Como é que um piloto se prepara, ao nível físico e mental, para uma corrida tão longa e exigente?

A preparação acaba por ser sempre a mesma porque, ao fim e ao cabo, vamos conduzir sempre um carro. Le Mans em si até acaba por ser mais fácil fisicamente porque há muitas retas. Mas, mentalmente, é difícil. A pressão se calhar também é mais alta do que nas outras corridas. Mas, ao fim e ao cabo, a mentalidade é ganhar a corrida, querer ganhar. Nós queremos ganhar todas as corridas e a preparação é sempre a mesma. Se não fosse, teríamos de dizer que não estávamos a preparar tão bem as outras.

Numa prova de 24 horas pilota-se de dia, de noite, ao amanhecer, entardecer, anoitecer… Explique-nos, como é lidar com tantas mudanças de condições numa só corrida?

Quando é a seco, eu acho que já estou habituado e gosto da parte da noite. É muito interessante. Eu acho que o que acaba por ser mais difícil é quando começa a chuviscar e não conseguimos ver bem a diferença durante a noite, estamos com pneus 'slick' e acordamos às 03h00 e a pista está molhada mas não sabemos bem onde. E, noutros sítios, está seca. Portanto, por vezes somos surpreendidos com uma pista molhada quando estávamos à espera de uma pista seca. E ler essa pista, sentir essa aderência e a diferença é muito, muito difícil. Mas é aquilo que estávamos a falar há pouco: a sobrevivência no limite. Por vezes cometemos erros, mas, ao mesmo tempo, isso faz os heróis.

24 Horas de Le Mans são esta semana. Como funciona a corrida? 36393l

Le Mans está num rebuliço por estes dias. Chega a semana que leva às 24 Horas de Le Mans, uma das provas mais lendárias do automobilismo. Aqui, explicamos um pouco melhor este evento.

Notícias ao Minuto | 15:19 - 09/06/2025

Falava de erros, e inevitavelmente o ser humano é mais propenso a erros quando há cansaço. Como é gerir o descanso dentro do fim de semana da corrida? Consegue-se, de facto, dormir e repousar quando se está fora do carro?

Sim, eu consigo disciplinar-me bem. Durmo muito durante a corrida, e isso para mim é importantíssimo. Porque os primeiros dois turnos – ou seja, as primeiras seis horas – que nós fazemos, diria que até são relativamente fáceis porque ainda estamos frescos.

Na verdade, não são 24 horas, porque nós acordamos às 08h00 de sábado e a corrida só acaba às 16h00 no domingo. E, portanto, são muito mais do que 24 horas. Eu gosto de dormir a seguir a cada turno que faço – gosto de comer, dormir, e é só isso que faço: como, durmo e volto a andar. Não faço mais nada. Porque é a dormir que consigo recuperar as minhas energias.

Já acumula 11 participações em Le Mans. O circuito ainda tem segredos e surpresas para si?

Sem dúvida. Le Mans é uma corrida única e, como é citadina, a pista muda todos os anos. Há sempre alguma diferença no asfalto de ano para ano, há melhorias por parte do campeonato. Os corretores são diferentes. E, portanto, saber exatamente esses pontos de aderência da pista… é claro que a maior parte já estão gravados na cabeça, mas há sempre alguma coisa a aprender.

Sétimo lugar em 2024, terceiro em 2023. A Cadillac tem sido competitiva em Le Mans nos anos recentes. Este ano, a marca já chegou ao top cinco na última ronda. Quais crê serem as suas possibilidades para esta prova – o pódio parece-lhe possível?

Bom, acho que sim, acho que o pódio é possível. Mas eu acho que vamos poder falar com quase toda a gente, todos os construtores que estão em Le Mans, e todos eles vão dizer a mesma coisa, que é: o objetivo é ganhar. Eu acho que é fácil dizer isso, mas é claro que só três vamos ver.

Eu acho que, primeiro, temos de ver o andamento de toda a gente. A Cadillac ficou em quinto na última corrida, portanto é um carro competitivo. O nosso objetivo é, claramente, andar na frente. Mas é claro que nem sempre é como esperamos.

Como estamos numa equipa que está em Le Mans pela primeira vez, completamente americana, não temos feito o Campeonato do Mundo – entrámos por inscrição. Eu acho que, ao mesmo tempo, temos de fazer o nosso trabalho, fazê-lo bem. E eu acho que nós, ao fazermos esse trabalho e concentrando-nos em nós, vamos ser competitivos. E, depois, vamos ver onde vamos estar. Mas acho que é fácil tanto estar entre os cinco primeiros – e quem está nos cinco primeiros está facilmente a lutar pela vitória – como é possível estar fora dos dez primeiros. E sou muito vago, mas o que é certo é que o campeonato está muito competitivo.

O campeonato está muito competitivo, mas a Ferrari está a dominar até agora – venceu todas as corridas deste ano e também ganhou em Le Mans nas últimas duas épocas. É o 'alvo a abater' claro?

Sim, sem dúvida. A Ferrari, se calhar, é a favorita. Ganhou as últimas edições e as últimas corridas. E, portanto, eles têm andado muito bem. Mas acho que chegamos agora aqui a Le Mans e há um 'reset' de andamentos – até porque há o 'Balance of Performance', que é o equilíbrio da 'performance' de toda a gente. E, portanto, vamos ver como vai ser. Eu duvido que eles não vão ter tanta vantagem como tiveram até agora. Temos de esperar para ver.

Também temos em prova Bernardo Sousa nos LMGT3, António Félix da Costa nos LMP2. O que espera dos seus – nossos – compatriotas?

Bom, acho que o perfeito para Portugal seria ganhar todas as categorias, que é possível. O Bernardo está numa equipa muito, muito boa, muito competitiva, também ambiciona ganhar. O António já ganhou Le Mans também e a equipa dele também é muito boa. Mas, volto a dizer: não adianta, e falo para todos. Muitas das vezes temos carros super rápidos, mas que não acabam por problemas, por erros… Nem sempre ganha o carro mais rápido. Portanto, eu acho que temos capacidade individual para ganhar, mas a prova é madrasta.

Esta é uma participação esporádica no WEC – um campeonato onde já foi feliz. Visa um regresso a tempo inteiro no futuro?

Gostava, gostava. Mas a oportunidade tem de surgir. Estou muito contente a fazer o campeonato americano. Vamos ver o que o futuro nos reserva.

Estamos em Portugal, um país onde o desporto motorizado não tem tanta expressão. Sente que ainda é dada pouca atenção do público aos portugueses no automobilismo?

Acho que há um público muito adepto do desporto automóvel, mas é pequeno comparado com a dimensão do futebol. Não nos podemos esquecer também que Portugal tem o Rali de Portugal – que atraiu milhões de pessoas a verem as especiais que houve no norte e centro do país. Isso moveu muitas pessoas e, portanto, há paixão pelo desporto automóvel.

E acho que há muita gente que vê também a resistência, também há muita gente que vê a Fórmula 1. Acabamos por ser um país pequeno, não conseguimos ter alguém na Fórmula 1. Há essa paixão, mas se calhar também alguma culpa dos 'media' ao não falarem tanto, pelo menos, nos portugueses nas provas lá fora.

O que sentiu por ver o Rali de Portugal a visitar a sua cidade, Coimbra?

Adoro, adoro, e claro que fico muito feliz. Acho que o melhor elogio que posso ter é, exatamente, estrangeiros dizerem… Uma vez conheci uma pessoa, perguntou-me de onde eu era e eu disse Coimbra. E, 'ah, sei perfeitamente'. 'Sabes onde é Coimbra?'. 'Sei perfeitamente'. E ele começou a dizer as terriolas onde ava o Rali de Portugal há muitos anos, que era conhecido como o melhor rali do Campeonato do Mundo WRC. Voltar a existir o Rali de Portugal naquela zona, e em Coimbra que é a minha cidade, é espetacular. Adoro. Infelizmente, muitas vezes não tenho estado disponível nessa data por corridas. Mas ver também a quantidade de amigos que se unem para irem ver o rali na região centro, é bonito.

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A Peugeot irá mostrar ao mundo o seu novo E-208 GTi durante o fim de semana das 24 Horas de Le Mans. Será na sexta-feira, 13 de junho.

O fabricante francês revelará este modelo no Circuito La Sarthe. O evento será transmitido em direto online a partir das 13h15 (hora de Portugal Continental).

Este é o primeiro GTi totalmente elétrico da Peugeot, evocando uma linhagem desportiva que inclui modelos como o 208 GTi ou o 308 GTi há cerca de quatro anos.

A sigla GTi regressa à Peugeot (mas não como antes) w3n50

Confirmação foi dada pelo novo diretor-executivo da marca.

Notícias ao Minuto | 07:18 - 26/03/2025

Sabe-se que vai estar assente na plataforma e-CMP que já equipa o Abarth 600e. Este é um regresso da sigla GTi, adaptada aos tempos modernos em que a tendência de eletrificação dos automóveis é crescente.

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Sendo essencial os pneus estarem em boas condições, é necessário ter cuidados com a manutenção. Mas, como saber se está na altura de trocar de pneus? A troca deve ser feita em intervalos de tempo pré-determinados?

Não há uma periodicidade universalmente válida, até porque o desgaste varia consoante o tipo de condução, veículo, condições meteorológicas, estado das vias, tipo de utilização, entre outros.

Por isso mesmo, regra geral não há uma quilometragem ou duração temporal pré-definidas para todos os casos. A profundidade da banda de rodagem (piso) é o aspeto chave que mostra quando está na hora de mudar, segundo um dos principais fabricantes de pneus. Por isso, deve verificá-lo com regularidade (mensalmente ou antes de viagens longas, recomenda o Automóvel Club de Portugal - A).

Esta é a medida da distância que vai da base dos sulcos até à superfície do pneu. A profundidade é essencial para dispersar água e incrementar a aderência nesse tipo de condições. Pense num carro de corridas: os pneus lisos, sem sulcos, são usados em condições de tempo seco e maximizam o desempenho, mas quando está a chover perdem a aderência e são montados pneus com sulcos.

Quando um pneu é novo, a profundidade da banda de rodagem é maior, reduzindo-se com o desgaste natural da fricção com o solo. Quanto menor, menos eficaz se torna a dispersão da água e maior o risco de entrar em hidroplanagem. A capacidade de travagem é também afetada. Em casos extremos, a estrutura interna fica exposta ('pneu careca').

A legislação portuguesa estipula: "Os indicadores de desgaste do piso devem advertir visualmente quando a profundidade das ranhuras correspondentes do piso estiver reduzida a 1,6 milímetros, com uma tolerância de mais 0,6/menos zero milímetros".

Mas, mesmo se o piso dos pneus estiver em conformidade, há danos que podem exigir a substituição – como cortes, protuberâncias, furos ou penetração de objetos pontiagudos.

É, também, recomendável manter os pneus uniformes, embora nem sempre seja necessário mudar os quatro, segundo o A – por exemplo, nas viaturas com tração dianteira têm um desgaste mais acentuado nesse eixo, sendo possível montar novos e á-los para o eixo traseiro caso ainda estejam capazes e em conformidade com a lei.

Há, igualmente, o envelhecimento natural dos pneus com o ar do tempo – as condições da borracha podem ficar comprometidas mesmo quando os pneus são usados raramente, principalmente se não estiverem protegidos da humidade, calor e luz solar.

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A terceira geração do Audi Q3 chega já no dia 16 de junho, próxima segunda-feira. O fabricante revelou já uma imagem deste SUV compacto .

Ainda sem levantar o véu ou revelar detalhes, a marca de Ingolstadt prometeu "estabelecer padrões em vários aspetos", com linhas exteriores emocionantes e muita inovação.

Gernot Döllner, CEO da Audi AG, afirmou em comunicado: "Com a terceira geração do Audi Q3, estamos a renovar uma família de modelos importante como parte da nossa iniciativa de produto".

Lançado originalmente em 2012, o Audi Q3 é um SUV de luxo, com cinco lugares no interior. Desde então, tornou-se num dos veículos de maior sucesso do construtor alemão, registando mais de dois milhões de unidades vendidas.

A terceira geração do Q3 surge sete anos depois da segunda, apresentada em 2018. Um ano depois, foi lançada uma variante sportback.

Parte de um farol dianteiro do novo Audi Q3© Audi AG  

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A MINI tem um novo modelo totalmente elétrico – o Aceman E, que é o seu primeiro crossover e preenche o espaço entre o Cooper e o Countryman.

Trata-se de um modelo compacto, com apenas quatro metros de comprimento.

Em termos de motorização, o MINI Aceman E dispõe de um motor elétrico com 184 cv de potência, sendo capaz de atingir os 160 km/h de velocidade. A afinação foi feita de modo a que o automóvel tenha um comportamento desportivo, enquanto o chassis cria uma sensação de kart.

A bateria é de 42,5 kWh, podendo ser carregada em espaços públicos e em casa. A autonomia atinge os 309 km (ciclo de testes WLTP).

A silhueta inconfundível típica da MINI permanece, mas os faróis dianteiros e a parte frontal foram redesenhados (mantém-se a grelha octagonal), conferindo um aspeto desportivo. Já os farolins traseiros mantêm a sua típica.

Existem quatro variantes diferentes: Essential, Classic e Favoured, assim como a John Cooper Works. Esta dota o Aceman E de uma personalidade de corridas, graças ao design próprio da dianteira e da traseira e aos tons de preto brilhante e em vermelho Chilli Red.

O condutor encontra um volante compacto e o habitual de instrumentos digital circular ao centro. Os acabamentos são de alta qualidade. O veículo é capaz de acomodar cinco pessoas e 300 litros de bagagem – que podem ser expandidos para 1.005 litros.

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Os robotaxis parecem ter chegado para ficar. Pela primeira vez, o Reino Unido terá um serviço de transporte de ageiros em viaturas de condução autónoma. Este entrará em fase de testes no próximo ano.

A implementação começará na primavera de 2026, através de uma parceria entre a Uber e a Wayve, com um programa piloto.

O projeto irá colaborar com o governo do Reino Unido e com a Transport for London, no sentido de obter licenciamento e na aprovação do enquadramento regulatório. Já em maio do ano ado, o Automated Vehicles Act veio "regular os veículos automatizados nas estradas e noutros locais públicos".

Em comunicado, a Uber informa que os testes de veículos totalmente autónomos de Nível 4 conjugarão a plataforma de Inteligência Artificial da Wayve com a rede de mobilidade global da própria Uber.

Segundo Heidi Alexander, secretária de Estado dos Transportes, o início será na primavera de 2026. A iniciativa terá um impacto positivo, com a criação de 38.000 empregos e a geração de 42 biliões de libras para a economia, segundo a governante.

E o resto da Europa?

A Uber e a Wayve não tencionam cingir-se ao Reino Unido. É lá que se realizarão estes testes operacionais, mas a ideia é 'trilhar o caminho' para uma "implantação em escala em mercados europeus chave".

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A entrada de Madrid é a grande novidade do calendário de Fórmula 1 para 2026 – 'às custas' de Imola, que perde o seu lugar após não renovar o contrato que expirou este ano.

Revelado esta terça-feira, o calendário dita o início da próxima época de 6 a 8 de março com o GP da Austrália em Melbourne, seguindo-se um périplo pela Ásia e Médio Oriente.

O agrupamento de Grandes Prémios por regiões foi reforçado, com o GP do Canadá a mudar de datas: deixa de ser em junho para ser em maio – três semanas depois do GP de Miami. E isso mexe também com o GP do Mónaco, que deixa as suas datas tradicionais no fim de maio e a a ser de 5 a 7 de junho.

Em 2026, não haverá viagens a outros continentes a meio da fase europeia – que inicia com o Mónaco e acaba com o GP em Madrid previsto para 11 a 13 de setembro de 2026.

Como Barcelona ainda tem contrato para 2026, ficará no calendário – ao contrário do GP da Emília Romanha em Imola, que não viu o seu contrato renovado e foi o 'sacrificado' para que Madrid tenha o seu lugar numa agenda que já está no limite máximo de 24 rondas.

Terminada a fase europeia, há um regresso à Ásia para o Azerbaijão e Singapura, antes de nova ida às Américas para os GP dos EUA (Austin), Cidade do México, São Paulo (Brasil) e Las Vegas. O término será no Médio Oriente, com os GP do Catar e de Abu Dhabi – este será o último, de 4 a 6 de dezembro de 2026.

Calendário de 2026

• 6 a 8 de março: GP da Austrália (Melbourne)
• 13 a 15 de março: GP da China (Xangai)
• 27 a 29 de março: GP do Japão (Suzuka)
• 10 a 12 de abril: GP do Bahrein (Sakhir)
• 17 a 19 de abril: GP da Arábia Saudita (Jidá)
• 1 a 3 de maio: GP de Miami (Miami, EUA)
• 22 a 24 de maio: GP do Canadá (Montreal)
• 5 a 7 de junho: GP do Mónaco
• 12 a 14 de junho: Barcelona (Espanha)
• 26 a 28 de junho: GP da Áustria (Spielberg)
• 3 a 5 de julho: GP da Grã-Bretanha (Silverstone)
• 17 a 19 de julho: GP da Bélgica (Spa-Francorchamps)
• 24 a 26 de julho: GP da Hungria (Budapeste)
• 21 a 23 de agosto: GP dos Países Baixos (Zandvoort)
• 4 a 6 de setembro: GP de Itália (Monza)
• 11 a 13 de setembro: Madrid (Espanha)
• 25 a 27 de setembro: GP do Azerbaijão (Baku)
• 9 a 11 de outubro: GP de Singapura
• 23 a 25 de outubro: GP dos EUA (Austin)
• 30 de outubro a 1 de novembro: GP da Cidade do México
• 6 a 8 de novembro: GP de São Paulo (Brasil)
• 19 a 21 de novembro: GP de Las Vegas (EUA)
• 27 a 29 de novembro: GP do Catar (Lusail)
• 4 a 6 de dezembro: GP de Abu Dhabi (Yas Marina)

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O Grupo Renault tem vindo a investir e a oferecer cada vez mais opções de automóveis eletrificados - não só através da marca que dá nome ao conglomerado, como também pela Alpine e pela Dacia.

A Alpine em concreto tem planos para o 'ressuscitar' do icónico coupé desportivo A110 numa versão elétrica. Um modelo que espera ser emocionante, fazendo jus ao legado de uma carro que o diretor-executivo do grupo, Luca de Meo, define como o "Porsche 911 da Alpine".

Hoje em dia, os carros elétricos ou híbridos estão longe de serem novidades e estão a ser cada vez mais procurados. E, a falar a propósito do futuro A110, de Meo salientou a vontade de mostrar as potencialidades destes veículos: "Na primeira geração, os carros elétricos eram, principalmente, eletrodomésticos como máquinas de lavar – feios e sem emoção. Talvez consigamos provar que a tecnologia de carros pode, na verdade, ser divertida, que lhes conseguimos pôr uma alma", disse ao AutoExpress.

A Alpine apresentou, recentemente, os planos para o renascimento do A110, e de Meo revelou a abordagem para a marca: "A posição original da Alpine era fazer mais com menos, o uso dos materiais, de leveza em vez de uma coisa grande com baterias grandes. É essa janela que vejo outra vez".

O líder do Grupo Renault observou também: "Estamos mais ou menos a par com os outros. Todos estão a aprender, todos estão a investir na tecnologia de baterias e em motores elétricos. Não é que tenhamos uma lacuna de 100 anos para fechar, então talvez seja uma oportunidade para nós".

A Renault está, há vários anos, no 'mundo' dos carros elétricos. As suas mais recentes propostas são as novas gerações do Renault 4 e 5 (Renault 4 E-Tech e 5 E-Tech, respetivamente). Mas o seu caminho começou há cerca de uma década e meia com a chegada da gama Z.E. em 2011.

Quanto à Alpine, antes da chegada do futuro A110, já lançou no mercado o desportivo citadino A290. Em breve, contará com o A390 – um crossover SUV compacto elétrico, que é o segundo da série 'Dream Garage'.

Já a Dacia dispõe só de um elétrico atualmente (o Spring), apostando ainda em três híbridos.

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"A Mitsubishi Fuso e a Hino integrar-se-ão em pé de igualdade e cooperarão nos domínios do desenvolvimento, aquisição e produção de veículos comerciais", indicou, salientando que o objetivo é que "a nova sociedade 'holding' cotada em bolsa inicie as suas atividades em abril de 2026".

A Fuso conta com uma unidade em Portugal, no Tramagal.

A Daimler Truck e a Toyota querem deter, cada uma, 25% da sociedade holding da Mitsubishi Fuso e da Hino integradas, salientaram ainda, sendo que a intenção é cotar a 'holding' na bolsa de Tóquio.

A sociedade terá como presidente executivo (CEO) Karl Deppen e a sede será localizada em Tóquio, no Japão.

"Ao integrar a Mitsubishi Fuso e a Hino Motors, as empresas pretendem melhorar a eficiência empresarial em áreas como o desenvolvimento, o aprovisionamento e a produção", lê-se na mesma nota, sendo que, com isto, "esperam aumentar significativamente a competitividade dos fabricantes japoneses de veículos comerciais e reforçar as bases da indústria automóvel no Japão e na Ásia".

As empresas preveem que "nos próximos meses sejam anunciados mais pormenores sobre o âmbito e a natureza da colaboração", incluindo o nome da nova 'holding'.

A operação está pendente da aprovação dos conselhos de istração, dos acionistas e das autoridades competentes.

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No fim do ano ado, Carlos Sainz Jr. deixou a Ferrari, rumando à Williams. E foi num monolugar da equipa britânica (o FW45) que experimentou o futuro circuito de Fórmula 1 de Madrid… antes de 'regressar' a um Ferrari que mantém.

Segundo o El Pais, o espanhol foi visto a sair do local num Ferrari 812 Competizione. É um modelo muito raro do fabricante de Maranello, com um potente motor V12 de 6,5 litros capaz de debitar 830 cv de potência. O preço é superior a meio milhão de euros, tendo sido produzidas apenas 999 unidades.

Um exemplar que Sainz Jr. conserva ainda dos seus tempos na Ferrari, tendo incluído alguns aspetos personalizados.

Carlos Sainz mostra o seu tão esperado Ferrari 812 Competizione j3j48

Exclusivo e personalizado, este modelo tem um valor acima do meio milhão de euros.

Notícias ao Minuto | 06:30 - 25/01/2023

Mas este não é o único carro do madrileno – que, numa recente entrevista ao El Cafelito de Josep Pedrerol revelou que se tinha deslocado no seu Golf GTI que tem desde os 18 anos.

@madridcarspotting Carlos Sainz en Madrid!! 🤩 #carlos #carlossainz #ferrari #f1 #madrid #fyp #812 #competizione #viralvideos #blowthisuptiktok #williams #f1community son original - cz.audios

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Bruxelas, 10 jun 2025 (Lusa) -- A divisão de veículos comerciais da Associação Europeia de Fabricantes de Automóveis solicitou hoje à Comissão Europeia soluções abrangentes que facilitem a implantação de camiões elétricos na União visando o cumprimento das metas de redução de emissões de CO2.

Os construtores automóveis estão obrigados a reduzir em 45% as emissões de dióxido de carbono (CO2) das suas frotas até 2030, face aos níveis de 2020, e receiam não conseguir alcançar estas metas (que são vinculativas) perante o atual quadro legislativo.

Os regulamentos atuais preveem uma revisão da legislação em 2027, mas os fabricantes de veículos pesados consideram que esta chegará demasiado tarde e exigem um diálogo imediato com o executivo comunitário para abordagem as suas preocupações.

"Estamos a colocar em risco a competitividade da indústria europeia", afirmou o presidente do conselho de veículos da Associação Europeia de Fabricantes de Automóveis (ACEA) e responsável máximo da Scania, Christian Levin, notando que é necessária uma solução abrangente, pois "não há balas de prata".

Os construtores propõem mudar as metas para os camiões depois de terem conseguido adiar com sucesso os objetivos da redução de emissões de CO2 nos carros, de 2025 para 2027.

Na sua perspetiva, a solução a por corrigir o facto de os camiões elétricos terem uma penetração média no mercado europeu de 3,5%, sendo necessário aumentar essa taxa para cerca de 35% para atingir as metas de 2030. Os restantes 15%, referem, poderiam ser compensados com medidas como a formação de motoristas, biocombustíveis, biogás ou a aerodinâmica dos veículos.

Aquela taxa de penetração média da frota de camiões elétricos reflete grandes diferenças entre os vários países, havendo alguns em que é nula e outros, como Espanha e Itália, em que ronda 1,2% ou, no caso da Suécia, os 7%.

O não cumprimento das metas implicaria multas de "milhares de milhões" para os construtores, ainda que a ACEA não disponha de uma estimativa precisa sobre o valor global que as sanções podem atingir.

"Não precisamos de uma solução única, mas de várias", adiantou Levin, citado pela Efe, que delineou várias linhas de ação para descarbonizar o transporte rodoviário de mercadorias na União Europeia.

Uma dessas linhas a pela implementação de uma rede massiva de postos de carregamento, incluindo carregamentos ultrarrápidos, sendo que tal exige, por sua vez, o aumento da capacidade das redes elétricas e a redução do tempo necessário para a obtenção de licenças para a instalação de cabos -- o que chega a demorar até 10 anos.

"Precisamos também que haja alguém disposto a comprar estes veículos em condições comerciais", acrescentou o responsável da ACEA e da Scania, que defendeu medidas para estimular a procura, dado que os camiões elétricos até 19 toneladas já estão no mercado.

Muitas transportadoras são pequenas empresas familiares, com margens de lucro reduzidas, de 2% e 3%, que mostram reticências em experimentar novas tecnologias.

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Em março, Donald Trump comprou um Tesla Model S, numa manifestação de apoio a Elon Musk – quando a relação entre ambos ainda atravessava uma boa fase, antes de todas as controvérsias e ataques de parte a parte nas últimas semanas.

Tanto que, segundo a CNN, o presidente dos Estados Unidos da América está até a ponderar vender ou doar o Tesla Model S vermelho. A cadeia de televisão americana cita um alto funcionário da Casa Branca.

Mas, o que tem para oferecer este modelo elétrico da empresa de Musk? E qual é o preço em Portugal?

O automóvel apresenta uma autonomia de até 634 km (ou 600 km na variante S Plaid; números WLTP), conseguindo atingir 322 km/h de velocidade. Tem uma configuração de dois motores (um dianteiro, um traseiro) e 670 cv de potência, ou três motores (um dianteiro, dois traseiros) e 1.020 cv de potência na variante S Plaid.

Prometeu e cumpriu. O novo Tesla que Trump comprou (e não vai conduzir) 5pi44

Presidente norte-americano quis apoiar Elon Musk.

Notícias ao Minuto | 08:13 - 12/03/2025

As suas linhas pensam na eficiência, tendo um baixo coeficiente de resistência aerodinâmica. O desenho aerodinâmico permite maior capacidade de resposta e melhor desempenho em curva.

Por dentro, encontram-se traços vanguardistas, com um grande ecrã tátil de 17 polegadas a dominar a consola central. O volante é do tipo yoke, fazendo lembrar aqueles que equipam carros de competição ou controlos de cockpits de aviões. À frente do condutor, o de instrumentos é digital.

Há controlos de temperatura de três zonas e bancos ventilados, assim como filtros HEPA que melhoram a qualidade do ar no interior. É possível ligar vários dispositivos Bluetooth e até há recursos de carregamento rápido sem fios e USB-C.

Em Portugal, os preços são de 109.990 euros para a versão S, subindo para 119.990 euros na variante S Plaid.

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Após uma pausa de uma semana, o Campeonato do Mundo de Fórmula 1 está de regresso no próximo fim de semana (13 a 15 de junho), com o GP do Canadá.

Vindo da quinta vitória do ano, Oscar Piastri (McLaren/Mercedes) está na liderança com dez pontos de avanço para o colega de equipa Lando Norris. A McLaren está numa sequência de resultados imparável, tendo ambos os pilotos no pódio há quatro jornadas seguidas.

Max Verstappen (Red Bull) segue em terceiro e, depois de falhar o pódio por duas provas consecutivas, começa a perder terreno para os McLaren – está, agora, a 49 pontos do topo do Mundial.

Em quarto está George Russell (Mercedes), sendo Charles Leclerc (Ferrari) quinto após conseguir dois pódios de forma seguida em 2025.

O GP do Canadá decorre no já clássico Circuit Gilles Villeneuve, traçado nas ruas da Ilha de Notre Dame em Montreal. Eis os horários (pela hora de Portugal Continental).

• Sexta-feira, 13 de junho
  • 18h30-19h30: Treino livre 1
  • 22h00-23h00: Treino livre 2
• Sábado, 14 de junho
  • 17h30-18h30: Treino livre 3
  • 21h00-22h00: Qualificação
• Domingo, 15 de junho
  • 19h00: Corrida

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Segundo o mais recente relatório da firma, a "forte procura" por soluções de inteligência artificial (IA) e computação de alto desempenho (HPC, na sigla em inglês), assim como "encomendas urgentes" na área da televisão, impulsionaram os lucros da TSMC, que atingiram 25.517 milhões de dólares (cerca de 23.800 milhões de euros) entre janeiro e março, uma subida homóloga de 35,4%.

A divisão de fabrico de 'chips' da Samsung manteve o segundo lugar, com uma quota de mercado de 7,7%, abaixo dos 11% registados no mesmo trimestre do ano anterior. Seguem-se a fabricante chinesa SMIC, com 6%, e a taiwanesa UMC, com 4,7%.

No total, as receitas dos dez maiores fabricantes mundiais de semicondutores ascenderam a 36.403 milhões de dólares (cerca de 34.000 milhões de euros) no primeiro trimestre, mais 24,78% em termos homólogos, impulsionadas por "encomendas urgentes de última hora" e pelo "prolongado impulso do programa de subsídios ao consumo na China", segundo o estudo.

Para o segundo trimestre, a TrendForce prevê que o efeito das compras antecipadas, motivadas pela guerra tarifária iniciada pelo Presidente norte-americano Donald Trump em abril, se esbata, originando uma "desaceleração geral".

Ainda assim, a consultora espera que a procura continuada gerada pelo programa de subsídios da China, a acumulação de inventários antes do lançamento de novos modelos de telemóveis e a procura estável de IA e HPC ajudem a manter elevada a taxa de utilização da capacidade instalada e conduzam a uma nova subida das receitas das dez principais fabricantes.

Taiwan, que acolhe o maior fabricante mundial de semicondutores (TSMC) e o maior montador de produtos eletrónicos (Foxconn), está a beneficiar do 'boom' da inteligência artificial e da computação de alto desempenho: o Produto Interno Bruto (PIB) do território cresceu 5,48% no primeiro trimestre de 2025, superando as previsões dos analistas, graças à forte dinâmica das exportações.

O Nissan Leaf entra na sua terceira geração, conhecendo-se agora mais detalhes acerca do modelo totalmente elétrico do fabricante que chegará em breve.

O carro é o primeiro da marca a adotar o novo grupo propulsor 3-em-1, dez por cento mais pequeno do que o do Leaf atual. Debita até 214 cv de potência e 355 Nm de binário.

Foram adotadas baterias com refrigeração líquida que empregam um novo sistema de recuperação térmica. O calor produzido pelo carregador a bordo é aproveitado para aquecer a bateria, melhorando o potencial de regeneração em circunstâncias de baixas temperaturas ambiente.

As suspensões são do tipo multibraço atrás, cuja rigidez lateral aumenta 66 por cento. É um Leaf mais ágil, também graças à plataforma CMF-EV. As jantes aumentam para 19 polegadas, mas segundo o construtor o rácio de curva melhorou ligeiramente – o que é útil para o uso urbano.

No interior, os ocupantes usufruem de um sistema de aquecimento, ventilação e ar condicionado cuja unidade está abaixo do capot e não atrás do de instrumentos. O espaço do habitáculo cresce com esta opção, sendo um interior mais silencioso com as melhorias feitas ao nível de ruído e vibrações.

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"Sobrecapacidade séria". É assim que o presidente e fundador da Geely, Li Shufu, vê o atual cenário da indústria automóvel global.

De acordo com a Reuters, o dirigente falou num fórum realizado em Chongqing (China). A Geely Holdings, que possui a Geely Auto, Zeekr e Volvo, decidiu não construir mais fábricas. E também não planeia expandir as que já tem.

A indústria automóvel chinesa é a maior ao nível global, mas atravessa uma profunda guerra de preços que já forçou a procura de mercados estrangeiros.

No fim de maio, após o lançamento de mais incentivos por alguns fabricantes, o governo da China alertou que a situação é uma séria ameaça ao funcionamento do setor. O Ministério da Indústria ite mesmo reforçar as medidas de modo a combater a concorrência desleal.

Cerca de dois meses depois da imposição de restrições, o governo da China propõe uma solução de modo a evitar o prolongar do ime nas exportações de terras raras.

Um pequeno 'balão de oxigénio' para a indústria automóvel, que tem fortes preocupações com o atual cenário criado na sequência de uma resposta chinesa às tarifas do presidente americano, Donald Trump.

Vários destes materiais são essenciais para o fabrico de automóveis, pelo que a situação está a causar grande preocupação entre os construtores – que temem, até, uma paralisação completa da produção nos próximos meses. Até devido à quebra das cadeias de abastecimento.

Segundo a Reuters, o Ministério do Comércio da China avança agora com uma proposta: um 'corredor verde', que consiste em responder a solicitações de licenças de exportação elegíveis. Significaria, na prática, agilizar o processo de aprovação das exportações para empresas da União Europeia.

Minerais críticos: Suzuki interrompeu produção do seu principal automóvel 6f2z3m

A Suzuki terá parado a produção do Swift – devido à falta de componentes por conta da suspensão do fornecimento de minerais críticos da China.

Notícias ao Minuto | 14:46 - 06/06/2025

Na semana ada, o ministro do comércio da China, Wang Wentao, e o comissário europeu Maros Sefcovic reuniram-se em França, em que o ime foi debatido. As autoridades do país asiático esperam reciprocidade por parte da UE, com medidas que promovam um comércio compatível de produtos tecnológicos.

No entanto, fica o alerta do diretor-executivo da Câmara do Comércio Alemã na China, Maximilian Butek: "É um enorme monstro burocrático que eles criaram e não estou certo que eles agora possam realmente acelerar o processo e dar às licenças a quem precisa delas", disse à CNBC.

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Já é uma tradição de meados de junho. As 24 Horas de Le Mans levam a elite global das corridas de resistência ao Circuito de La Sarthe para aquele que é um dos eventos mais antigos e reputados do automobilismo – e também do desporto como um todo.

Mas não é demais recordar como funciona o formato. A corrida em si tem 24 horas de duração – ou uns breves minutos a mais, já que termina no fim da volta em que se atingirem as 24 horas desde o começo. O início é no sábado à tarde (15h00, no caso deste ano), contando-se 24 horas desde que é mostrada a bandeira sa que assinala o arranque.

Formato

A ação começa muito antes da corrida. Este domingo realizou-se o dia de testes e, ao longo da semana, existirão treinos livres e qualificações para todas as classes – incluindo sessões noturnas, essenciais para preparar essas condições. O formato é este:

• Quarta-feira
  • Treino livre 1
  • Qualificação LMP2/LMGT3
  • Qualificação Hypercar
  • Treino livre 2
• Quinta-feira
  • Treino livre 3
  • Hyperpole 1 e 2 LMP2/LMGT3
  • Hyperpole 1 e 2 Hypercar
  • Treino livre 4
• Sábado
  • Warm-up
  • Corrida (Início e primeiras 8 horas pelo horário local, 9 horas pelo horário de Portugal Continental)
• Domingo
  • Corrida (Restante duração até ao fim)

Categorias

Ao contrário de outras competições automóveis, há mais do que uma categoria de carros em pista a competirem ao mesmo tempo – três, mais em concreto: Hypercar (incluindo os LM Hypercar e LMDh, modelos híbridos e modelos não híbridos); LMP2; e LMGT3.

Cada uma das categorias tem a sua própria classificação. O vencedor absoluto é aquele que terminar na liderança ao cabo das 24 horas de corrida. Ou seja, o que tiver acumulado mais quilómetros. E pode ser de qualquer categoria, embora seja irrealista qualquer cenário em que não seja um LM Hypercar ou LMDh a ganhar.

Os LM Hypercar e LMDh, assim como os LMP2, são protótipos de competição. Enquanto os LM Hypercar e os LMDh têm o cunho de cada construtor e maior desempenho, os LMP2 são todos carros Oreca 07-Gibson. Já os LMGT3 tratam-se de modelos GT3 de estrada, preparados para competição.

Pilotos e tempo de pilotagem

Todos os carros têm um alinhamento de três pilotos e todos têm de ar pelo volante. O mesmo piloto só pode pilotar durante quatro horas num qualquer período de seis horas (excluem-se paragens nas boxes e suspensões com bandeiras vermelhas).

Já nas classes LMP2 e LMGT3, cada piloto das categorizações Silver e Bronze deve pilotar entre um mínimo de seis e um máximo de 14 horas. Infrações são penalizadas, mas em algumas circunstâncias os comissários podem ajustar os limites mínimo e máximo.

Em LMP2, pelo menos um dos três pilotos do mesmo carro deve ser Silver ou Bronze, enquanto nos LMGT3 deve haver um piloto Bronze e outro que seja Silver ou Bronze.

Neutralizações

Como noutras corridas de automóveis, as 24 Horas de Le Mans são íveis de neutralizações devido a incidentes – incluindo bandeiras amarelas locais ou gerais ('full course yellow'), safety car, 'slow zones' e até interrupções com bandeiras vermelhas.

Se for necessário mostrar bandeira vermelha, o tempo de pilotagem durante esse período não será contabilizado, começando a recontar só quando o safety car sair da frente do pelotão no reinício. Em princípio, o cronómetro das 24 horas não é parado.

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A Toyota vai lançar esta terça-feira (10 de junho) o novo SUV totalmente elétrico bZ5, no qual recorreu parcialmente a tecnologia da BYD.

Trata-se de um modelo produzido em Tianjin (China) pela t venture FAW Toyota. Segundo o Car News China, terá duas opções de autonomia (550 km e 630 km, valores CLTC).

Apesar de ser um Toyota, as suas baterias são BYD Blade, enquanto o motor elétrico d 200 kW é da FinDreams (subsidiária da BYD).

Este crossover SUV dispõe de luzes LED. No interior há um grande ecrã central de 15,6 polegadas, assim como um de instrumentos digital simples imediatamente à frente do condutor.

O FAW Toyota bZ5 terá o novo sistema de ajuda à condução inteligente da marca japonesa, com mais de 30 funções – como navegação urbana e em autoestrada.

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O pacote FX vem dotar o Ford Mustang de um 'look' clássico para 2026 – tendo a sua inspiração nos anos 1980, com várias atualizações de cosmética – disponíveis só para a variante GT .

O carro é colorido em azul metálico Adriatic Blue Metallic, inspirado pela terceira geração deste histórico modelo. Há vários detalhes em branco, incluindo as jantes em dois novos designs – uma reinterpretação do desenho de cinco raios e um estilo novo na linha Performance inspirado no Fox Body.

A meio da grelha frontal em preto encontra-se o famoso logótipo de cavalo associado à linha Mustang na cor branca. As entradas de ar são em cinzento escuro, exceto no pack Performance em que são brancas.

Segundo o Motor1, por dentro, há bancos em couro perfurado, sendo o design cuidado de forma a estar em linha com os Mustang dos anos 1980. Os bancos Recaro são opcionais. Há abundância de costuras em prateado City Silver e azul Adriatic Blue – incluindo no volante e no . E até os cintos de segurança podem ter um cunho pessoal, com três opções de cor: cor-de-laranja International Orange, azul Prime Blue e Preto com faixa vermelha.

O pacote FX estará disponível apenas para o Mustang com equipamento GT , impulsionado por um motor V8 5.0. As encomendas irão abrir ainda em junho.

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A cidade de Los Angeles está a enfrentar protestos violentos contra as rusgas de imigração. E nem os Jaguar I-Pace autónomos Waymo escaparam à fúria dos manifestantes nas ruas. Pelo menos cinco já foram incendiados.

Como tal, a empresa decidiu suspender o seu serviço na zona. Um porta-voz afirmou citado na NBC News: "Não iremos fornecer quaisquer boleias na área dos protestos até ser considerado seguro".

Os veículos incendiados provocaram um odor nocivo e libertaram gases tóxicos. São Jaguar I-Pace totalmente elétricos que, como tal, possuem baterias de iões de lítio.

O I-Pace é um crossover SUV elétrico que, na sua versão de mercado, tem até 470 km de autonomia (WLTP), debitando 294 kW de potência. O recarregamento demora 8,58 horas com um carregador AC de 11 kW.

O serviço Waymo disponibiliza um robotaxi entre algumas zonas da cidade de Los Angeles, tal como acontece noutros locais dos Estados Unidos da América – incluindo Phoenix ou San Francisco, por exemplo.

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A BYD contra-ataca 'influencers' online, com 37 contas a serem alvo de processos por parte do fabricante chinês de automóveis elétricos. Em causa está conteúdo ível de difamação.

Segundo o Car News China, a informação foi publicada no canal de WeChat oficial da BYD, cujo diretor-geral do Departamento de Marca e Relações Públicas, Li Yunfei deixou claro: "Não iremos tolerar conteúdo difamatório ou acusações falsas. As ações legais irão continuar".

A firma chinesa considera que tem sido visada com constantes casos de falsas informações ou conteúdo enganador, prejudicando a sua imagem – com consequências no seu mercado e no próprio setor automóvel.

Em casos similares, a BYD já terá visto queixas validadas, mas também há processos em curso por resolver. A empresa promete, ainda, quantias de 50.000 a 5.000.000 de yuans (6.089 a 608.927 euros) por pistas relacionadas a práticas de desinformação online que a tenham como alvo.

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Apesar de os automóveis terem um sistema de travagem dedicado, há uma forma complementar de abrandar – a travagem com o motor.

De forma muito sucinta, consiste em diminuir a velocidade com a ajuda do propulsor. Isto, sobretudo, em carros com transmissões manuais e para uma redução gradual da velocidade, segundo o Universal Technical Institute.

Travar com o motor consiste em baixar para uma mudança menor (por exemplo, de quarta para terceira), tirando o pé do acelerador.

Primeiro deve travar ligeiramente com o pedal, carregar na embraiagem sem o pé do acelerador, realizando sempre as agens de caixa sequencialmente mesmo se o objetivo não for a mudança imediatamente a seguir (por exemplo, deve ir de quinta para quarta, estabilizar e só depois reduzir de quarta para terceira). Há também que ter em conta as rotações do motor, mantendo-as estáveis e é de evitar ar pelo ponto morto no processo.

Do ponto de vista técnico, cada mudança é feita para estar engrenada num intervalo de rotações do motor. E, quanto mais forem as rotações, maior a resistência interna, sendo desta forma que é possível abrandar ao colocar uma mudança mais baixa.

Segundo o Instituto da Mobilidade e dos Transportes, há três circunstâncias em que a travagem com o motor é recomendada: em descidas mais longas, a velocidades mais altas ou em reduções de velocidade para curvas, cruzamentos ou outros locais potencialmente mais perigosos.

Quando usada e aplicada corretamente, esta técnica não coloca em risco a integridade do motor e dos componentes de transmissão. Pode, até, ser benéfica ao nível de consumos de combustível.

Em declives acentuados e/ou prolongados, esta é uma forma de complementar o sistema de travagem, evitando um sobreaquecimento e desgaste por uso intensivo e constante do mesmo. Já na aproximação a curvas, travar com o motor confere maior estabilidade e controlo.

Também pode ajudar a mitigar a chance de derrapagem das rodas em situações de piso molhado ou escorregadio – tendo em conta que a desaceleração é mais suave.

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A oferta de carros totalmente elétricos continua a aumentar, aparecendo frequentemente novas opções com este tipo de motorização. A ideia é que têm automaticamente menor impacto ambiental por não existirem as emissões poluentes inerentes à queima de combustíveis fósseis.

No entanto, a Toyota não tem essa visão. A marca produz automóveis híbridos há quase três décadas, e o seu presidente e diretor-executivo, Akio Toyoda alega que uma viatura elétrica polui mais que híbridos.

O dirigente afirmou à Automotive News, segundo o Car Scoops: "Vendemos cerca de 27 milhões de híbridos. Esses híbridos tiveram o mesmo impacto de nove milhões de BEVs [carros totalmente elétricos] em estrada".

Segundo Akio Toyoda, este é o cenário do Japão, tendo em conta o panorama da produção de energia elétrica: "Se nós tivéssemos fabricado nove milhões de BEVs, na verdade isso teria aumentado as emissões de carbono, não reduzir. Isso é porque o Japão depende de centrais elétricas termais".

O argumento usado pelo líder da Toyota está vinculado à realidade japonesa – podendo as contas serem diferentes conforme o contexto energético de cada país. Certo é que o funcionamento em si de um carro elétrico não gera os gases de escape associados aos motores térmicos.

No entanto, nem mesmo os carros elétricos estão isentos de poluir – fazendo-o através dos travões ou da libertação de microplásticos, por exemplo. Os níveis de poluição no seu fabrico podem também ser maiores face aos dos automóveis convencionais devido às baterias, de acordo com o Automóvel Club de Portugal que cita um estudo do Massachusetts Institute of Technology Energy Initiative.

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Os salários dos funcionários da Stellantis e da Ferrari em Itália vão crescer 6,6 por cento até ao fim de 2026 – na sequência de um acordo alcançado na sexta-feira ada entre empresas e sindicatos.

De acordo com a Reuters, a primeira fase do aumento será já este mês (3,7 por cento), seguindo-se um avanço de dois por cento em janeiro de 2026. Na última fase, os ordenados irão crescer os outros 0,8 por cento em novembro do próximo ano.

Para além destas progressões salariais, os funcionários também terão o a dois pagamentos esporádicos de 240 euros – quer no fim deste mês, quer em abril de 2026.

Estão abrangidos mais de 60.000 trabalhadores, não só na Stellantis e na Ferrari, como também na Iveco e na CNH.

Este é o resultado de um processo negocial que durou cerca de meio ano, período no qual segundo a Reuters nunca existiu a realização de greve por parte dos sindicatos.

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O Xiaomi SU7 fará a sua estreia absoluta no simulador de corridas 'Gran Turismo 7' – graças a uma parceria entre a tecnológica chinesa e a editora Polyphony Digital.

Este será o primeiro modelo de sempre da Xiaomi a ser disponibilizado oficialmente nesta série de jogos de vídeo. O 'Gran Turismo 7' está disponível para PlayStation 4 e PlayStation 5, sendo que o SU7 será integrado em desenvolvimento conjunto pela editora e pelo fabricante.

Na sua versão física, o carro inclui o HyperEngien V8s na sua versão topo de gama (SU7 Ultra), com um sistema de configuração de três motores que debitam 1.548 cv de potência. A velocidade máxima é superior a 350 km/h.

A fibra de carbono é amplamente usada no fabrico do veículo, que tem acabamentos de luxo e foi amplamente testado no mítico circuito de Nürburgring Nordschleife, entre outros.

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Produzido apenas no Brasil, o Volkswagen Tera registou, na semana ada, 12.000 reservas em apenas 50 minutos – um registo conseguido durante a ação promocional de lançamento em 472 concessionários.

De acordo com a edição brasileira do Motor1, a variante mais procurada foi a High. Para um termo de comparação, quando foi apresentada a versão de 2022 do Polo, esta registou cerca de 7.000 vendas em três horas. O Tera teve 12.000 reservas em 50 minutos.

Este é o novo SUV de entrada, antes do Nivus e T-Cross. A altura e a largura aumentam face ao Polo, mas a distância entre eixos é a mesma. Tem três opções de motorização TSI (a gasolina), cuja potência varia entre 84 cv e 116 cv.

A bordo, há um de 10,25 polegadas, tal como a Inteligência Artificial Generativa Otto – que é capaz de disponibilizar respostas relevantes e é treinado com o foco nos produtos e serviços da VW. Há diversas ajudas à condução, desde o assistente de faixa com correção ao controlo adaptativo de distância e velocidade, ando pelo detetor de fadiga ou pela travagem de emergência.

Quanto à disponibilidade, numa primeira fase o Volkswagen Tera será comercializado apenas no Brasil e noutros países sul-americanos. Há planos para o produzir também na África do Sul dentro de cerca de dois anos, de acordo com a edição online da revista Quatro Rodas.

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Do Aston Martin Valkyrie que vai disputar as 24 Horas de Le Mans, originou-se o hipercarro Valkyrie LM – um modelo apresentado esta segunda-feira e que se destina em exclusivo às pistas, mas para clientes e pilotos amadores. Será limitado a dez exemplares, estando previstas as entregas  para um evento de lançamento em meados de 2026.

Este é um lançamento que assinala o regresso do conceituado construtor à principal categoria das corridas de resistência e das 24 Horas de Le Mans. Segundo a marca, o modelo proporciona uma experiência comparável à que os pilotos profissionais têm nos Hypercar, quer no Mundial de Resistência (WEC), quer no IMSA SportsCar Championship.

Apto para amadores, tem um habitáculo personalizado e talhado para o uso em pista, otimizado do ponto de vista da segurança e condições de visibilidade. O banco é em fibra de carbono, havendo sistema de supressão de incêndio e um cinto de segurança de seis pontos homologado pela FIA.

As modificações neste Valkyrie face ao Hypercar são mínimas, mas não é um modelo homologado para a competição. Tem tração traseira, desaparecendo o lastro e a eletrónica regulada pela FIA. O motor V12 6,5 litros com cerca de 697 cv de potência também terá uma calibração específica para poder funcionar com combustível ível. A caixa é de sete velocidades, sendo operada por patilhas semi-automáticas. Quanto aos pneus da Pirelli, são feitos à medida para o Valkyrie LM.

O design e a decoração seguem, em grande medida, as linhas do Hypercar, mas com algumas diferenças (desaparecendo, por exemplo, alguns detalhes em vermelho). Há, ainda, um número '007' em grandes dimensões na parte frontal.

Quem vier a adquirir um destes carros é livre de ter propriedade total, mas também irá dispor de um programa de desenvolvimento de pilotos da Aston Martin – através do qual poderá melhorar as suas capacidades de condução. Os exemplares associados a este programa serão guardados, mantidos e transportados pela própria marca. Os clientes terão sessões de treino em simulador antes de irem para a pista, acedendo ainda a treinadores que são pilotos profissionais.

Os clientes irão participar num evento de entrega especial, com a possibilidade de ter a primeira experiência no Valkyrie LM. Este está previsto para o segundo trimestre de 2026, seguindo-se outros dois track days com apoio total da Aston Martin nos dois trimestres seguintes. As experiências decorrerão em circuitos graduados para a Fórmula 1.

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Ogier concluiu as 16 especiais da prova italiana com 7,9 segundos de vantagem sobre o segundo classificado, o estónio Ott Tänak (Hyundai i20), com o finlandês Kalle Rovanperä (Toyota Yaris) a terminar na terceira posição, a 50,5.

Depois de ter perdido esta prova na última especial em 2024 por apenas 0,2 segundos, o piloto gaulês ainda apanhou um susto ao ceder quase nove segundos no último troço, depois de um pequeno erro.

"Havia raízes na pista e não consegui fazer a curva. Não tinha velocidade e, por isso, preferi não forçar. Parei o carro e fiz inversão de marcha. Não foi o ideal mas, ainda assim, foi o suficiente para vencer", disse Ogier, no final.

Este foi o quinto triunfo de Ogier na Sardenha, ultraando os quatro conseguidos pelo compatriota Sébastien Loeb.

Ogier começou o dia com 11,1 segundos de vantagem sobre o segundo classificado, o estónio Ott Tänak, uma distância que aumentou para 15,6 com o triunfo no primeiro troço do dia.

Chegou a ter 19,7, mas acabaria por chegar ao último troço com 17,2 segundos de avanço.

O espetro da derrota em cima do risco sofrida há um ano ainda pesou, mas acabaria por ser suficiente para acomodar o erro cometido.

"Já venci em muitos locais diferentes. Este é um tipo de rali de que eu gosto", explicou o piloto francês, que já tinha vencido também o Rali de Portugal há três semanas e o Rali de Monte Carlo na abertura do campeonato.

Apesar de estar a fazer o campeonato a tempo parcial (falhou os ralis da Suécia e do Quénia), ocupa o segundo lugar do Mundial de pilotos, a 19 pontos do líder, o britânico Elfyn Evans (Toyota Yaris), que na Sardenha foi apenas quarto classificado, a 05.05,7 minutos.

Pior esteve o belga Thierry Neuville (Hyundai i20), campeão mundial em título, que abandonou logo na sexta-feira, mas voltou à corrida no formato super-rali. Hoje somou cinco pontos, um por ser o quinto mais rápido no super domingo e mais quatro por ser o segundo mais rápido na 'power stage' final, a 07,9 segundos do mais rápido, Kalle Rovanperä.

Evans conseguiu salvar 15 pontos, mais seis do que em Portugal, e lidera o campeonato, com 133.

Tem agora mais 20 do que Rovanperä, que é terceiro classificado no campeonato, um ponto atrás de Ogier.

A próxima ronda será o Rali da Acrópole, na Grécia, de 26 a 29 de junho.

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Miguel Oliveira alcançou, este domingo, a 15.ª posição do Grande Prémio de Aragão, conseguido, desta maneira, pontuar, no Campeonato do Mundo de MotoGP, algo que já não acontecia desde o início de março, quando foi 14.º classificado, na Tailândia.

O piloto português arrancou, do 16.º lugar da grelha, mas não teve, propriamente, uma prestação feliz, de tal maneira que só subiu um posto graças às quedas sofridas por Brad Binder, Fabio Quartararo, Johann Zarco (que desistiram) e Maverick Viñales (que ainda 'foi à luta'), no Motorland, na região de Alcañiz.

Quanto à vitória propriamente dita, acabou por sorrir a Marc Márquez, que deu, desta semana, por encerrado um fim de semana 'de sonho', em que conquistou, não só esta prova, como também o sprint (sem esquecer a 'pole position'.

O piloto espanhol terminou a prova com uma vantagem de 1.107 segundos sobre o irmão e segundo classificado, Álex Márquez, e de uma de 2.029 segundos sobre o terceiro classificado, o italiano sco Bagnaia.

Marc Márquez cimenta, desta maneira, a liderança do Campeonato do Mundo de MotoGP. Feitas as contas, a a somar 233 pontos, mais 32 do que Álex Márquez e mais 93 do que sco Bagnaia, os mais diretos concorrentes. Já Miguel Oliveira, é 22.º, com três pontos.

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O Honda Civic Type R Ultimate Edition marca a despedida das vendas desta icónica linha desportiva do construtor na Europa.

Limitada a apenas 40 unidades, tem detalhes exclusivos – desde logo a decoração com base em branco, linhas vermelhas e tejadilho em negro.

A fibra de carbono é usada quer em elementos exteriores como o spoiler traseiro, quer no interior – onde também se encontra uma projeção do logótipo Type R no chão ao abrir as portas.

Melhor do que descrever, é ver com os seus próprios olhos como será este Honda Civic Type R Ultimate Edition – que, embora muitos possam cobiçar, apenas até 40 felizardos poderão ter nas mãos.

O piloto português Miguel Oliveira (Yamaha) terminou hoje na 15.ª posição a corrida sprint do Grande Prémio de Aragão, oitava ronda do Mundial de MotoGP, que foi ganha pelo espanhol Marc Márquez (Ducati).

Oliveira, que largou da 18.ª posição da grelha, cortou a meta a 18,287 segundos de Marc Márquez, que regressou às vitórias nas corridas de sábado, deixando na segunda posição o seu irmão Alex (Ducati), a 2,080 segundos, com Fermin Aldeguer (Ducati) em terceiro, a 4,630.

Esta foi a sétima vitória do mais velho dos irmãos Márquez nas oito corridas sprint desta temporada.

O piloto de Cervera, que largou do primeiro lugar da grelha, até arrancou mal e perdeu duas posições, para Alex e para o italo-brasileiro Franco Morbidelli (Ducati), acabando ainda por ser tocado pelo espanhol Pedro Acosta (KTM). "O pneu traseiro patinou um pouco", explicou, no final.

Aproveitou Alex Márquez para assumir o comando, mas, quando o irmão mais velho viu que se distanciava na frente, decidiu aumentar o ritmo e, à quinta volta, recuperou o comando da corrida, para não mais o largar.

"O Alex estava muito forte nas primeiras voltas, que eram o meu ponto fraco. Mas, amanhã (domingo), tentaremos manter o mesmo ritmo", frisou Marc Márquez.

Pior sorte teve o italiano sco Bagnaia (Ducati), que arrancou do quarto lugar, mas continua sem se entender com a Ducati oficial deste ano e acabou na 12.ª posição, fora dos lugares pontuáveis (nove primeiros).

Com estes resultados, Marc Márquez reforçou o comando do campeonato, com 208 pontos, mais 27 do que o seu irmão Alex, que é segundo, com 181.

Miguel Oliveira, que ainda procura a melhor forma após a lesão sofrida nos ligamentos do ombro esquerdo, é 23.º, com dois.

A Ducati lidera o Mundial de Construtores, com 257 pontos, mais 147 do que a Honda, que é segunda.

No domingo disputa-se a corrida principal.

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O Grande Prémio de Aragão em MotoGP está mesmo a ser 'para esquecer' para o piloto português Miguel Oliveira, que, ao início da tarde deste sábado, acabou por ver-se arredado da 'batalha' pelos pontos, na corrida de sprint.

O Prima Pramac Yamaha MotoGP partiu de um já por si complicado 16.º lugar, depois de não ter conseguido ir além da sexta posição, na Q1, mas nunca demonstrou argumentos para ambicionar, sequer, estar presente entre os nove primeiros classificados, pelo que se ficou pelo 15.º posto.

A vitória sorriu ao espanhol Marc Márquez, que, a correr em casa, não deu hipóteses, segurando a primeira posição do primeiro ao último instante, seguido de perto pelo irmão, Marc Márquez. O pódio ficou encerrado com Fermín Aldeguer.

Miguel Oliveira e companhia voltam a entrar em ação pelas 14h00 (hora de Portugal Continental) de domingo, desta feita, para a corrida propriamente dita, no Motorland, em Alcañiz.

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Há 100 anos, tudo começou em 1925 com o Chrysler Six. O fabricante fundado por Walter Chrysler completou o primeiro centenário de existência, e nós aqui recordamos alguns dos modelos que mais deixaram a sua pegada.

O primeiro da história, como já dissemos, foi o Six – e logo com muito equipamento pouco habitual na época, incluindo filtro de ar do carburador ou motor de alta compressão, para além de ser o primeiro automóvel de produção em massa com travões hidráulicos nas quatro rodas.

Nas décadas seguintes, que nem sempre foram fáceis para a marca americana, as criações (e, não raras vezes, inovações) sucederam-se.

A marcante linha Airflow, que foi das primeiras concebidas com princípios aerodinâmicos, ao Imperial, ando pelo LeBaron, Royal, Turbine Car, Voyager ou 300. Pode ver estes, e outros, na galeria deste artigo, recordando em imagens a história da Chrysler.

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Segundo o porta-voz, numa reunião na ada terça-feira em Paris, o ministro do Comércio chinês, Wang Wentao, e o comissário europeu do Comércio, Maros Sefkovic, mantiveram uma "discussão profissional e aprofundada" sobre os veículos elétricos, o que representou um grande o em direção a uma "resolução adequada da questão".

"A parte europeia propôs explorar paralelamente novas vias tecnológicas e a China avaliará a viabilidade dessas propostas do ponto de vista jurídico e técnico", afirmou o porta-voz, citado num comunicado do Ministério do Comércio.

"Ambas as partes instruíram as suas equipas a redobrar esforços para encontrar uma solução mutuamente aceitável, em conformidade com as respetivas regulamentações legais e as regras da OMC (Organização Mundial do Comércio), a fim de resolver adequadamente as suas diferenças comerciais", acrescentou.

Em outubro ado entraram em vigor as tarifas de até 35,3% sobre a importação para a UE de veículos elétricos provenientes da China, aprovadas pela Comissão Europeia.

O executivo comunitário aplica tarifas de 35,3% ao fabricante chinês SAIC (MG e Maxus, entre outras marcas), de 18,8% à Geely e de 17% à BYD, durante um período máximo de cinco anos.

O país asiático respondeu com impostos provisórios sobre o 'brandy', após ameaças de uma investigação sobre as importações de laticínios e sobre a carne suína proveniente da UE.

No que diz respeito ao caso do 'brandy', o porta-voz do Comércio assegurou que empresas e associações sas apresentaram de forma voluntária "pedidos de compromisso de preços" à parte chinesa, "e as autoridades investigadoras chinesas chegaram a um consenso sobre os termos-chave desse compromisso".

"A China está a rever o texto completo do compromisso de preços e, se for aprovado, prevê-se emitir um anúncio final com esse texto antes de 05 de julho", disse.

Durante a sua estadia em Paris, o ministro do Comércio chinês também defendeu controlos à exportação de terras raras por parte de Pequim, argumentando que se trata de uma "prática comum a nível internacional".

No entanto, segundo o porta-voz do Comércio, a China atribui "grande importância" às "preocupações europeias" nesta matéria e está disposta a estabelecer um "canal verde" para os pedidos de exportação que cumpram os requisitos, a fim de acelerar a sua aprovação.

"O ministro Wang expressou a sua esperança de que a parte europeia também aja com reciprocidade, adotando medidas eficazes para facilitar, proteger e promover o comércio legal de produtos de alta tecnologia com a China", afirmou o porta-voz.

Desde 02 de abril, no âmbito da escalada tarifária com os EUA, Pequim impôs um novo regime de licenças que obriga as empresas estrangeiras a solicitar autorizações para exportar os minerais mencionados (samário, gadolínio, térbio, disprósio, lutécio, escândio e ítrio), alegando motivos de segurança nacional.

Os controlos são especialmente prejudiciais para os setores que mais precisam desses materiais, porque a China concentra cerca de 49% das reservas mundiais e processou 99% das terras raras pesadas utilizadas em 2024.

No final de maio, a China deu a entender --- publicando e, depois, retirando um artigo na imprensa oficial --- a possibilidade de suavizar esses controlos para as empresas europeias, algo que os especialistas interpretaram como uma possível aproximação com Bruxelas diante da crescente tensão com Washington.

Miguel Oliveira irá arrancar da 16.ª posição da grelha de partida para o Grande Prémio de Aragão, o oitavo do calendário do Campeonato do Mundo de MotoGP, onde denotou dificuldades em acompanhar o ritmo da concorrência.

O piloto português da Prima Pramac Yamaha MotoGP foi relegado para a Q1, onde foi sexto classificado, a 0.784 segundos do líder, o italiano Fabio Di Giannantonio, e a 0.763 segundos do 'vice', o francês Fabio Quartararo, que o acompanhou rumo à Q2, no Motorland, em Alcañiz.

Aí, Marc Márquez 'voou', de tal maneira que garantiu a 'pole position', com aquele que foi o melhor tempo da história deste traçado, de 1:45.704 minutos, menos 0.260 segundos do que o irmão, Álex Márquez, que partirá ao seu lado.

O Grande Prémio de Aragão, recorde-se, tem início agendado para as 14h00 (hora de Portugal Continental) de domingo.

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Dentro de uma semana, Filipe Albuquerque estará à partida das 24 Horas de Le Mans na categoria principal. Antes de partir, deu uma entrevista em exclusivo ao Auto ao Minuto, que em breve chegará na íntegra ao nosso site.

Durante a conversa, desafiámos o piloto que tripula um Cadillac a deixar uma dica de condução em estrada aos portugueses. Ao que Albuquerque respondeu: "Acho que é preciso mantermos a calma. Se calhar estamos sempre com muita pressa para chegarmos a qualquer lado, a vida é a correr hoje em dia – temos de estar três sítios ao mesmo tempo quando não é possível. E acho que manter a calma, não perdermos a cabeça por vezes".

Esta não é a única que Albuquerque tem para partilhar, pedindo mais atenção à estrada e menos ao telemóvel: "Ao mesmo tempo, termos alguma atenção – simplesmente é fácil nós, nos semáforos, estarmos a olhar para um telemóvel e a escrever uma mensagem e, entretanto, aram três carros, ficámos outra vez no vermelho e criámos ainda mais trânsito. Portanto, é ter um bocadinho mais de atenção e se calhar deixar mais o telefone de lado. Não é fácil, muitas vezes am-se muitas horas no carro e há sempre essa tendência".

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Ogier, óctuplo campeão do mundo, apossou-se do comando no final da sexta e última especial do dia, na qual foi claramente o mais rápido.

"As estradas são muito estreitas e rápidas e os acidentes podem acontecer muito facilmente", referiu Ogier no final da última especial de um rali que já ganhou por quatro vezes (2013, 2014, 2015 e 2021).

O francês de 41 anos só já participa em algumas provas do calendário, mas este ano conseguiu ser primeiro em Monte Carlo, em janeiro, e em Portugal, em maio.

Ocupa o terceiro lugar no campeonato do mundo, a dois pontos do segundo, o finlandês Kalle Rovanperä (Toyota), campeão do mundo em 2022 e 2023.

Ogier não luta pelo campeonato de pilotos, mas marca pontos para a Toyota, no de construtores, e que a vantagem, na liderança, é de 55 pontos para a Hyundai.

Hoje, a quinta especial ficou marcada pelas saídas de estrada do campeão mundial em título, o belga Thierry Neuville (Hyundai), que liderava, e do japonês Takamoto Katsuta (Toyota).

Neuville comandava com duas décimas a menos que o seu colega de equipa Adrien Fourmaux.

As estradas em terra, com muita poeira, da ilha italiana foram 'traiçoeiras' para muitos pilotos, especialmente para os que partiam primeiro, a abrir a competição.

Foi o caso do líder do campeonato, o britânico Elfyn Evans (Toyota), que está após cinco etapas do Mundial com 30 pontos de vantagem sobre Kalle Rovanperä. Hoje, foi apenas sexto, já a 1.09 minutos do líder.

Um pouco melhor, o finlandês é quinto, a 23 segundos de Ogier.

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Futuramente, o Toyota GR Corolla de cinco portas poderá conhecer uma nova versão mais potente para a estrada.

Em declarações prestadas ao Motor1, o engenheiro chefe do construtor, Naoyuki Sakamoto, revelou: "Espero que consigamos encontrar uma medida para aumentar a potência e, eventualmente, com esse planeamento, possamos chegar ao Corolla e ao GR Yaris de produção".

Ganhos de potência não serão fáceis de obter – no Corolla de competição no TCR, o processo não correu da melhor forma: "Tentámos aumentar a potência do motor, e depois partimo-lo", disse Naoyuki Sakamoto.

Ainda assim, a Toyota sabe qual é o limite e como fazer o aumento de potência, sendo que segundo o engenheiro "ainda está a estudar" o assunto.

Esta possível versão mais potente do GR Corolla – eventualmente sob a designação GRMN – ainda não está confirmada. Poderá dispor do motor 1,6 litros turbo atual, mas com uma afinação dedicada e modificações ao nível de aerodinâmica e suspensão.

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Até agora, Lewis Hamilton deu à Ferrari a única 'vitória' do ano na Fórmula 1 – ao ser o primeiro na corrida Sprint do GP da China. No entanto, têm sido mais as dificuldades do que os motivos de alegria.

Em corrida principal, o britânico tem como melhor resultado o quarto lugar na Emília Romanha. Somou também outros dois top cinco (foi quinto no Bahrein e no Mónaco).

A luta pelos títulos é, neste momento, uma miragem, e mesmo o pódio do campeonato será difícil de alcançar. Nesta fase, Hamilton parece estar prestes a 'atirar a toalha ao chão', preferindo que o foco mude para 2026.

Citado pelo Daily Mirror, o heptacampeão do mundo recordou que há algum tempo que o monolugar não é atualizado, mas reiterou: "Continuaremos empenhados com o que temos mas, em breve, direi para nos focarmos só no próximo ano".

Hamilton apontou o caminho: "Construir as bases este ano, aprender sobre as ferramentas em termos de estrutura, em termos dos nossos processos, aprimorando-os para que quando chegarmos ao próximo ano tenhamos o carro que realmente queremos".

Isto não quer dizer que o veterano deixe de estar 'de corpo e alma' no que resta de 2025, garantido que irá "dar tudo até ao fim". Para além disso, mantém a esperança em melhorias no Ferrari SF26.

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Miguel Oliveira (Prima Pramac Yamaha) terminou o Treino do Grande Prémio de Aragão de MotoGP no 20.º lugar. Deste modo, terá de ar pela primeira fase da qualificação desta oitava ronda do campeonato, que se disputa na MotorLand Aragón.

Miguel Oliveira efetuou a sua melhor volta ao circuito localizado no município espanhol de Alcañiz em 1.48,290 minutos, ficando a mais de um segundo do objetivo de concluir a sessão entre os 10 mais rápidos e dispensar a presença na primeira sessão de qualificação, no sábado.

O piloto português, de 30 anos, foi o penúltimo colocado dos treinos, apenas à frente do tailandês Somkiat Chantra (Honda) e muito distante do espanhol Marc Márquez (Ducati), líder do campeonato da categoria rainha, que efetuou a melhor marca, com 1.46,397 minutos

Miguel Oliveira precisa de terminar entre os dois primeiros classificados na primeira sessão de qualificação, para ser juntar aos 10 pilotos apurados hoje diretamente para a segunda e lutar por uma boa posição na grelha de partida.

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Produzido entre 2016 e 2021, o Mazda CX-3 pode estar prestes a ter um sucessor – na forma do CX-20, cujos esboços foram recentemente divulgados num evento na Tailândia.

As imagens veiculadas pela Auto Motor und Sport revelam um crossover com linhas arredondadas e fluídas, tendo faróis similares aos do CX-5. Nos esboços, as rodas são desproporcionalmente grandes, embora seja de esperar que diminuam na versão de produção.

Não foi possível ver como deverá ser o interior deste futuro Mazda. É expectável que use motorização híbrida a gasolina, com um motor de combustão 1,5 litros com 116 cv de potência. A tração integral pode fazer parte do equipamento opcional.

Embora ainda não exista um anúncio oficial, segundo a Auto Motor und Sport o Mazda MX-20 pode vir a chegar ao mercado já em 2026. Já o CarScoops escreve que o crossover poderá estrear-se no próximo ano e meio, tendo como principal alvo a região Ásia-Pacífico.

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Os ganhos de Antonio Filosa como diretor-executivo da Stellantis poderão atingir os 23 milhões de dólares anuais. Foi anunciado para o cargo a 28 de maio, sucedendo a Carlos Tavares.

A Reuters escreve que, nos dois primeiros anos de um mandato de cinco, ao todo o dirigente irá auferir de pelo menos quatro milhões de dólares anuais – verba que aumenta para 23 milhões de dólares por ano a partir de 2028. O valor inclui bónus.

A agência de notícias cita um documento emitido antes de uma reunião extraordinária da assembleia geral da Stellantis, marcada para 18 de julho. O salário base anual será de 1,8 milhões de dólares, ligeiramente menor do que o do antecessor Carlos Tavares.

Ao vencimento base, vão juntar-se bónus anuais mediante objetivos, até ao máximo de 400 por cento da retribuição base. Depois, receberá ações como incentivos de longo prazo também consoante o desempenho da empresa – que, em 2027, poderão chegar a 780 por cento do ordenado.

Até ao pagamento dos possíveis incentivos a longo prazo, em 2028, Antonio Filosa terá direito a um prémio anual de 1,2 milhões de dólares.

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O Suzuki Swift, sub-compacto que é o principal automóvel do fabricante, não está a ser produzido desde o fim de maio, como consequência das barreiras da China à exportação de terras raras.

A informação é veiculada pela Reuters, que cita "duas pessoas familiarizadas com o assunto". A interrupção, que deriva da escassez de componentes, dura desde 26 de maio.

Após vários adiamentos, a situação irá prolongar-se, pelo menos, por mais uma semana. A retoma parcial está prevista, neste momento, para 13 de junho. Só três dias depois é que a produção deve ser totalmente reposta. Até agora, a Suzuki não deu uma justificação oficial para a suspensão.

Em abril, a China decidiu interromper as exportações de vários minerais raros e magnetos, essenciais para as cadeias de fornecimento de vários setores – incluindo a indústria automóvel.

Sem um fim à vista, os fabricantes já alertaram para o risco iminente de paragens na produção nos próximos meses. Já a CLEPA – Associação Europeia de Fornecedores Automóveis, apelou a um "diálogo urgente" entre a União Europeia e a China para resolverem o ime.

A China é um fornecedor crucial de terras raras, controlando uma larga percentagem da produção mundial e da capacidade de processamento.

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Mostrando aquela que é a sua futura estratégia de design, a Cupra apresentou a Sensorial Capsule – que proporciona a experiência dos interiores dos seus modelos no futuro.

Segundo a marca espanhola, a luz e o som serão essenciais para a experiência de condução, destacando-se o design paramétrico, as texturas e um novo material transparente. O ambiente da cápsula reage a gestos, preferências e emoções.

A Cupra mantém o foco na sustentabilidade. sca Sangalli, responsável criativa da Cupra Design House, explicou em comunicado: "Com o design paramétrico de subestrutura, destacámos a superfície para que se assemelhe a um ser vivo, com ossos e pele".

O encosto de cabeça possui um tecido 3D tricotado que, segundo a profissional, adapta-se "perfeitamente às formas exigidas, sem desperdício de material, e explorando novas linguagens de design".

sca Sangalli falou também da experiência proporcionada pela futura linguagem de design da Cupra: "Centra-se na ligação binomial entre o condutor e o seu Cupra, apresentando o automóvel não como uma máquina, mas como uma entidade viva".

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Nascido em pista, o LMDh Porsche 963 tem, agora, uma versão apta para a estrada – o 963 RSP, desvendado a pouco mais de uma semana das 24 Horas de Le Mans. Mas não vai entrar na gama do fabricante.

Num projeto único, o fabricante alemão homenageia o 917 do Conde Rossi di Montelera, que faz 50 anos. O novo carro tem a mesma cor prateada, mas as suas linhas seguem as do 963 que compete em Le Mans, no Mundial de Resistência (WEC) e no IMSA SportsCar Championship.

As diferenças face às versões de competição não se ficam pela decoração Martini Silver. A carroçaria foi modificada e, no interior, encontram-se superfícies em couro e Alcantara - a inspiração são as escolhas que Conde Rossi fez há 50 anos.

Há, também, configurações mecânica e eletrónica diferentes, pensadas para as especificidades do uso em estrada – como por exemplo, uma maior altura ao solo. A unidade de controlo foi reprogramada, para que os faróis e luzes traseiras possam funcionar de uma forma mais próxima à dos carros de estrada.

O grupo propulsor híbrido mantém a sua configuração de competição, mas a entrega de potência da MGU tem um mapeamento diferente – uma vez que deve ser mais suave em estrada.

O motor a combustão é um biturbo V8 de 4,6 litros capaz de debitar cerca de 680 cv, enquanto a parte elétrica permite empregar 30 a 50 Kw de potência extra em curtos impulsos sem aumentar a potência geral do conjunto.

De referir ainda alguns detalhes subtis: os logótipos antigos do fornecedor dos pneus nas paredes laterais do mesmo, o emblema da Porsche no nariz, a placa comemorativa  e a inclusão dos es de matrícula.

Apesar de estar apto ao uso em estrada, o Porsche 963 RSP não fará parte da gama de modelos da marca nem está homologado, sendo apenas uma versão especial única.

Porsche 917 à esquerda e Porsche 963 RSP à direita© Porsche  

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Jos Verstappen e o co-piloto Renaud Jamoul enfrentaram na semana ada o Rali da Escandinávia, a contar para o Europeu de Ralis (ERC)… e despistaram-se com aparato.

A dupla estava a bordo de um Soda Fabia RS Rally2. Na nona especial desta prova disputada na Suécia, negociou uma curva com demasiada velocidade, as rodas traseiras afundaram na gravilha e Verstappen perdeu o controlo.

O carro checo capotou e sofreu extensos danos no para-brisas. Felizmente, Jos Verstappen e Renault Jamoul foram capazes de sair ilesos, mas não puderam completar as oito classificativas que faltavam.

Este ano, Jos Verstappen está a disputar a época completa do Europeu de Ralis. Antes do desfecho acidentado na Escandinávia, tinha tido um oitavo lugar como melhor resultado.

 

 

 

 

 

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O ator Arnold Schwarzenegger ficou, para sempre, célebre pelo seu papel em 'O Exterminador Implacável'. Uma faceta conhecida é a sua paixão por carros, que o levou a possuir um Bugatti Veyron Grand Sport Vitesse.

Na sua versão Supersport, o automóvel tinha impressionantes 1.200 cv de potência num motor W16 de 8,0 litros, podendo atingir mais de 400 km/h.

A versão que o ator possui é 'dona' do recorde de roadster mais rápido do mundo (408,84 km/h), tendo sido produzida entre 2012 e 2018 – a unidade em concreto data de 2015.

O carro em si, sendo um Bugatti, seria sempre extravagante. Mas, segundo o Gazzetta dello Sport, Arnold Schwarzenegger não ousou na personalização. Por fora, o carro é cinzento prateado, e por dentro tem a cor castanha Havana.

O leilão decorrerá junto da Miller Motorcars, com um preço verdadeiramente milionário – cerca de dois milhões e 200 mil euros, informa o já referido jornal italiano na sua edição online.

Os chinelos são confortáveis quando o calor aperta, para além de serem práticos para estar em locais como praias ou piscinas. E há quem vá 'equipado a rigor' já no caminho. Aqui explicamos se pode, ou não, usar este calçado ou estar descalço durante o exercício da condução.

Ao contrário do que sugerem alguns mitos, conduzir de chinelos é totalmente legal. A própria GNR deixou essa garantia: "Na verdade, o ato de conduzir de chinelos não tem nenhuma contraordenação associada", pode ler-se no Facebook da autoridade.

Porém, a Guarda deixou uma ressalva, que depende do bom senso e sensações de cada um: "Será importante garantir que o seu uso [dos chinelos] não prejudica o exercício da condução".

Os chinelos são íveis de prejudicar o o com os pedais do veículo, seja pelas características na sua construção ou pelo potencial de saírem facilmente do pé e até ficarem presos num pedal. Por isso, tenha sempre em conta a adequabilidade e conforto do calçado para o exercício da condução de forma segura.

E conduzir descalço?

Do mesmo modo que não há nada no Código da Estrada que impeça o uso de chinelos, não existem interdições a conduzir descalço. No entanto, é uma prática com riscos associados para a segurança, até porque é exigido maior esforço ao carregar os pedais e há uma menor aderência.

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Há precisamente 100 anos, a 6 de junho de 1925, Walter Chrysler fundou a Chrysler Corporation – e com um sucesso imediato junto do público.

A história deste bem conhecido fabricante automóvel americano remonta a um ano antes da sua fundação: em 1924, apresentou os seus primeiros carros no Salão de Nova Iorque, sob a designação Maxwell Motor Corporation. Esta foi, depois, reorganizada para dar origem à Chrysler Corporation.

O Chrysler Six de 1924 tinha um leve motor de seis cilindros e foi o primeiro a usar quatro travões hidráulicos num veículo de preço médio. No ano da sua fundação (1925), a marca vendeu mais de 32.000 unidades após assegurar um empréstimo de cinco milhões de dólares para começar a produção.

A caminhada de sucesso continuou nos anos seguintes, disponibilizando modelos que iam bem ao encontro do pretendido pelos clientes. E também surgiram êxitos nas corridas.

Ao longo dos anos 1970, num contexto com várias adversidades como a crise petrolífera ou os mais exigentes regulamentos anti-poluição, as contas da Chrysler deterioraram-se e houve risco de colapso.

Um empréstimo estatal de 1,5 biliões de dólares em 1980 e a liderança de Lee Iacocca foram chave para a recuperação da empresa – que pôde transformar-se e evitar o desaparecimento.

Em 1987, a Chrysler surpreendeu ao comprar a Lamborghini e, no ano seguinte, surgiu a fusão com a Daimler-Benz – a DaimlerChrysler. Uma ligação que se desfez depois dos avultados prejuízos que a Chrysler apresentou em 2006, com a Daimler a vendê-la a fundo de investimento em 2007.

Uma vez mais, financiamento estatal ajudou a marca fundada por Walter Chrysler a sobreviver – desta feita no âmbito de um apoio de emergência aos três grandes fabricantes americanos no contexto da crise de 2008.

Um novo capítulo da história da Chrysler começou em 2009, graças a um acordo com a Fiat na sequência de uma reestruturação da dívida que falhou. A Fiat viria a assumir a propriedade total da Chrysler, sendo que em 2021 a Fiat Chrysler fundiu-se com o Grupo PSA para criar a Stellantis – da qual a Chrysler é, hoje, a subsidiária americana.

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A Geely mostra a sua ambição num novo híbrido plug-in para a China – o Galaxy A7 EM-i, capaz de percorrer até mais de 2.000 km entre cada reabastecimento.

De acordo com o site Motor1, a fabricante chinesa revelou imagens de um sedan elétrico com uma autonomia de 2.100 km quando tem bateria totalmente carregada e depósito de combustível cheio. As medições foram feitas com base no ciclo de testes chinês (CLTC).

Ou seja, os consumos são apenas de cerca dois litros por cada 100 km, sendo também um carro contido nos gastos de combustível. Conjuga um motor aspirado 1,5 litros a gasolina com um motor elétrico.

Este Geely será disponibilizado com diferentes opções de baterias – sendo a maior capacidade de 18,99 kWh para permitir fazer 120 km só em modo elétrico.

De resto, o carro revela um interior com design moderno, incluindo um grande ecrã central, de instrumentos digital à frente do condutor e poucos botões e interruptores físicos.

As linhas exteriores têm um certo caráter desportivo. Entradas de ar inferiores na dianteira e o pequeno spoiler traseiro, assim como uma faixa LED na parte frontal, são alguns dos elementos que mais saltam à vista.

Depois de quase três décadas, o Honda Civic Type R vai deixar de ser vendido na Europa, mas não sem antes ser celebrado numa edição especial.

O construtor japonês anunciou a nova Ultimate Edition. Será limitada a 40 unidades, dotadas de alguns elementos distintivos. Pintado a branco Championship White com faixas vermelhas no capot e na parte lateral, o automóvel tem tejadilho em negro e detalhes em fibra de carbono como o spoiler da asa. No portão da bagageira, abaixo do logótipo Type R, está o emblema Ultimate Edition.

A fibra de carbono é também evocada no interior – mais concretamente na consola central. Quando são abertas as portas dianteiras, o logótipo Type R é projetado para o solo.

Quem comprar este Type R especial irá receber uma gift box com emblema numerado de 1 a 40, um porta-chaves em fibra de carbono, assim como tapetes personalizados e uma capa para o carro.

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A 'guerra aberta' entre Elon Musk e Donald Trump está a ter efeitos nefastos na Tesla – que afundou mais de 14 por cento na Bolsa esta quinta-feira.

A empresa de Elon Musk fechou o dia a perder 14,2 por cento de valor das ações, para 284,7 dólares, mostram os dados da NASDAQ. Foi o seu 11.º pior dia desde 2010, segundo a Forbes que cita a FactSet. Antes do fecho, a quebra chegou a ser superior a 17 por cento.

Esta quinta-feira, Elon Musk e Donald Trump envolveram-se em nova e intensa troca de acusações nas redes sociais. O governante chegou mesmo a ameaçar cortar nos subsídios e contratos públicos com o empresário.

Desde que Elon Musk entrou na istração Trump – de onde saiu menos de seis meses depois em rota de colisão com o Presidente americano – a Tesla tem sofrido fortes quebras de vendas.

Em Portugal, por exemplo, desceu 64 por cento em maio, mas também na Alemanha, Itália ou Reino Unido assistiu a descidas acentuadas.

As ações da Tesla têm vindo a perder valor nos últimos meses – no fim do ano ado tinham um valor superior a 400 dólares. O ponto mais baixo de 2025 até agora foi a 8 de abril, quando caíram para a casa dos 221 dólares no fecho – conforme se constata no site da NASDAQ.

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Num projeto com o Grupo Renault, a We Drive Solar e a MyWheels, o município de Utrecht (Países Baixos) tornou-se no primeiro a acolher um sistema de car-sharing com carregamento bi-direcional (V2G) na Europa.

Esta tecnologia permite que as viaturas elétricas armazenem a energia e, neste projeto, a devolvam à rede local em períodos de pico, ajudando a manter o uso de energia renovável 24 horas por dia.

O serviço, anunciado em novembro ado, já está em operação. Ao mesmo tempo que disponibiliza carros elétricos partilhados, ajuda ao equilíbrio da rede elétrica da cidade com carregamento bi-direcional.

Nesta fase, há 50 Renault 5 E-Tech disponíveis, numa rede gerida pela MyWheels. Os automóveis usam a tecnologia V2G desenvolvida pela Mobilize – que, pela primeira vez, é disponibilizada para infraestrutura pública. Em breve, serão acrescentados outros modelos elétricos à frota: Renault 4 E‑Tech, Renault Megane E‑Tech e Renault Scenic E‑Tech.

A cidade de Utrecht está, há muito, comprometida com as energias renováveis – tendo 35 por cento dos seus telhados equipados com painéis solares. Este projeto com a participação da Renault representa mais uma forma de utilizar energias limpas e renováveis.

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A Xpeng e a Huawei colaboram para equipar o novo SUV e futuros carros da marca com um head-up display (HUD) de realidade aumentada.

A marca automóvel partilhou os detalhes na rede social Weibo. Informação vital é projetada no vidro diretamente à frente do condutor – navegação sobreposta à visão do condutor sobre o mundo real ou alertas de ângulo, por exemplo.

Denominado 'Light Chasing Panoramic', este HUD irá estrear-se no futuro G7 – um futurista SUV elétrico com inteligência artificial integrada que chegará já este ano (apenas ao mercado chinês).

A imagem projetada é de 87 polegadas, com as informações exibidas em múltiplas faixas e oito cenários de condução abrangidos.

Ainda não há previsão para a chegada do Xpeng G7 e do seu inovador HUD de realidade aumentada à Europa ou se isso irá acontecer. Na China, as entregas deverão começar no terceiro trimestre do ano.

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Com receios acrescidos de que a indústria automóvel tenha de parar a produção, os fornecedores pedem um "diálogo urgente" entre a União Europeia (UE) e China relativamente ao comércio de terras raras.

Em abril, Pequim começou a bloquear as exportações de minerais críticos, que são essenciais para a indústria automóvel. Desde então, apenas um quarto dos milhares de pedidos de exportação foram atendidos, segundo a CLEPA – Associação Europeia de Fornecedores Automóveis.

O caso é ainda mais grave considerando que a China controla cerca de 70 por cento da produção mundial de minerais magnéticos e concentra em torno de 90 por cento da capacidade de processamento. Já há linhas de produção a fecharem na Europa. Recentemente, o setor automóvel manifestou sérias preocupações sobre uma interrupção completa da produção nos próximos meses.

A situação, segundo a CLEPA, coloca em risco a confiança na cadeia global de fornecimento, e o seu secretário-geral, Benjamin Krieger, deixou um apelo em comunicado: "Com uma cadeia de abastecimento global profundamente interligada, as restrições de exportações da China já estão a interromper a produção no setor fornecedor da Europa. Apelamos urgentemente às autoridades da UE e chinesas que se envolvam num diálogo construtivo para garantir que o processo de licenciamento é transparente, proporcional e alinhado com as normas internacionais".

A associação fala de "procedimentos opacos e inconsistentes entre províncias, com algumas licenças negadas com base em motivos procedimentais e outras a requererem divulgação de informação sensível de propriedade intelectual".

No entender da CLEPA, a China e a Europa têm um interesse mútuo em "salvaguardar a integridade das cadeias de fornecimento globais e comércio" – com uma interdependência que deixa os fornecedores chineses a necessitarem dos clientes europeus e os fabricantes europeus a precisarem dos materiais fornecidos pela China.

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O RaceWars Motorfestival leva de novo o automobilismo e as provas de drag a Mogadouro, com expectativas de um significativo impacto na economia do concelho, segundo a vereadora do Desporto e da Cultura da Câmara Municipal de Mogadouro.

"Esta modalidade automóvel que anualmente se realiza no Aeródromo Municipal de Mogadouro atrai alguns milhares de visitantes, pilotos e entusiastas dos desportos motorizados, vindos um pouco de todo o país e estrangeiro, promovendo a hotelaria, restauração e comércio local, gerando um impacto económico significativo e imediato neste concelho e na cidade", disse à agência Lusa Márcia Barros a propósito deste evento, que decorrerá nos dias 21 e 22.

Segundo a autarca, para além do retorno financeiro, o festival reforça a imagem de Mogadouro, no distrito de Bragança, como destino de referência no panorama nacional do desporto motorizado, contribuindo para a valorização do aeródromo municipal e para a promoção do território junto de novos públicos.

Esta prova, que vai juntar 150 pilotos, espera atrair cinco mil visitantes.

O diretor da RaceWars Motorfestival, Pedro Costa, estima que os 150 pilotos participantes e os cinco mil visitantes previstos possam ter um gasto médio de 150 euros por pessoa, o que poderá traduzir-se num retorno económico para a região superior a 500 mil euros.

Segundo os promotores da prova, o espaço do aeródromo ficará dotado de um parque interior e exterior, expositores, bancada com 263 lugares sentados, zona de campismo, 'fun zone' com restauração, bares, animação e música ao vivo, zona dedicada aos mais novos com insufláveis e corridas de carrinhos a pedais.

Pedro Costa disse ainda que este evento tem impacto em toda a cidade, com os visitantes a poderem usufruir das instalações do parque de campismo, hotelaria, restauração e comércio em geral, dando uma nova vida à localidade antes, durante e depois do evento.

O evento é organizado pelo 402 Clube de Portugal, em parceria com o município de Mogadouro, e conta com o aval da Federação Portuguesa do Automóvel e Kart (FPAK).

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Está a chegar o novo Renault 5 E-Tech, cuja variante Five – a mais ível – já pode ser encomendada em Portugal. Os preços deste utilitário começam nos 24.900 euros (PVPR).

O carro tem um conjunto propulsor que debita 70 kW (95 cv) de potência e 215 Nm de binário, sendo a bateria de 40 kWh – que permite uma autonomia (WLTP) de 312 km, tornando-o num automóvel ideal para o dia-a-dia. O carregamento dos 15 aos 80 por cento demora 2h37m.

Assente na plataforma AmpR Small, possui eixo traseiro multi-link e um raio de viragem útil para o uso nas cidades – 10,3 metros.

A versão Five possui ecrã duplo OpenR no interior – um de sete polegadas para o de instrumentos, assim como o ecrã multimédia de 10 polegadas. Os ageiros dispõem de um banco traseiro com repartimento bipartido. A bordo encontram-se, ainda, duas portas USB-C e ar condicionado manual. Os faróis são full LED e o travão de estacionamento é elétrico.

Ao todo, o Renault 5 E-Tech tem cinco níveis de equipamento – ao Five, juntam-se Evolution, Iconic Cinq e Roland-Garros.

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Numa colaboração entre o Mazda Roadster e a Spingle Company, foram lançados uns novos sneakers evocativos do 35.º aniversário do modelo.

Estas sapatilhas, as SP-MX5, de conceção artesanal, são fabricadas em couro e materiais de alta qualidade, tendo sido criadas por um design da Mazda e pelo fabricante de calçado desportivo Spingle.

Estão pensados para se moldarem à curvatura dos pés, tendo linhas correspondentes ao estilo do Roadster da Mazda. Na parte superior possuem materiais leves, macios e duráveis. A sola tem uma baixa espessura e, na parte inferior, está gravado o número '5'.

Em termos 'cosméticos', encontram-se quatro cores, que já foram utilizadas anteriormente na decoração do automóvel – vermelho/branco, navy/azul, branco/preto e preto/cor-de-laranja.

À venda no Japão, as sapatilhas SP-MX5 têm um preço equivalente a 160 euros, sem contar com as despesas de envio para Portugal.

As sapatilhas Mazda Spingle SP-MX5 em todas as suas cores© Mazda Spingle  

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O próximo Volvo EX60 contará com um cinto de segurança multi-adaptativo – que é o primeiro do género no mundo, pretendendo tornar os automóveis mais seguros para todos a bordo.

O modelo, totalmente elétrico, chegará ao mercado no próximo ano. Terá este tipo de cinto de segurança, concebido para incrementar a proteção das pessoas ao adaptar-se às variações de tráfego e à própria pessoa que o está a usar.

Para tal, recorre a dados em tempo reais obtidos pelos sensores avançados no interior e exterior do automóvel. Com essa informação, a proteção é personalizada, adaptando-se a configuração com base no perfil físico do ocupante da viatura, posição em que está sentado e no que está a acontecer.

A Volvo explicou, também, o funcionamento deste sistema. Durante um acidente grave, dará uma maior carga do cinto a alguém com estatura grande para mitigar o risco de lesões na cabeça. Por outro lado, uma pessoa mais pequena envolvida num acidente mais ligeiro terá uma carga do cinto menor – o que reduz o risco de fraturas nas costelas.

Este cinto de segurança multi-adaptativo não ficará estático: está concebido para ser continuamente melhorado através de atualizações over-the-air da Volvo.

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A Nissan fornece baterias vindas do seu Leaf ao Aeroporto de Fiumicino, para o seu Sistema de Armazenamento de Energia em Bateria (BESS).

Ao todo, foram recondicionadas 84 baterias em fim de vida, que conferem 2,1 MWh de armazenamento de energia para o sistema da Enel no Aeroporto Internacional de Roma Leonardo da Vinci (Fiumicino).

A iniciativa é cofinanciada pelo Fundo de Inovação da União Europeia, permitindo também dar uma nova vida às baterias da Nissan quando estas já não teriam utilidade relevante num automóvel.

O sistema está acoplado a um conjunto de 55.000 painéis solares, que terão a capacidade de produzir 31 GWh de energia renovável e limpa todos os anos – energia essa que irá abastecer os terminais do principal aeroporto de Roma.

Cerca de 11 anos e meio depois de um acidente grave enquanto praticava esqui, Michael Schumacher mantém-se longe dos olhares do público. Como estará o seu estado de saúde?

As atualizações oficiais da família foram sempre escassas ao optar-se por manter a privacidade, sabendo-se pouco mais além do facto de estar vivo. De acordo com a Reuters, a esposa, Corinna, disse em 2021 num documentário da Netflix que o marido estava "diferente, mas aqui", sem adiantar pormenores.

Do Reino Unido, chega agora uma atualização (não oficial) sobre Schumacher. Vem de Craig Scarborough, que durante o seu vasto percurso a cobrir a Fórmula 1 entrevistou várias vezes o sete vezes campeão do mundo.

Segundo o Daily Mail, o jornalista afirmou ao The Sun: "Falei com alguém que lhe é muito, muito próximo, e simplesmente explicaram que não ouviríamos mais nada dele. Ele está numa posição confortável, na medida do possível no estado de saúde dele".

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Um estudo recente da Prevenção Rodoviária Portuguesa em parceria com a VitalAire aponta a fadiga ou sonolência como principal causa de quase 30 por cento dos acidentes rodoviários em Portugal. Saiba como identificar os sinais.

Se um condutor estiver com sono ou cansado, terá as suas capacidades cognitivas e motoras afetadas – com um consequente impacto indesejado nos índices de atenção ou nos tempos de reação, por exemplo. E, por vezes, os automobilistas tentam combater o cansaço com comportamentos que criam ainda maior risco.

Todas as pessoas sentem fadiga, sendo algo natural. O mesmo se aplica enquanto conduz, até porque por vezes pode ser uma tarefa monótona ou entediante. Mas, segundo a PRP, quando ao volante, nem sempre identificam os sinais no tempo devido.

Deixamos aqui alguns 'sintomas' aos quais, conforme indica a Prevenção Rodoviária Portuguesa, deve estar atento.

• Bocejo: O bocejo é uma das reações inatas do corpo humano associada ao cansaço mais evidentes. Sobretudo bocejos constantes podem ser um sinal de alerta.
• Olhos: O comportamento dos olhos é, igualmente, excelente indicador de cansaço. Esteja atento: estão a fechar por momentos, com ardor, focados muito tempo num só ponto, a perder o foco ou a piscar mais frequentemente do que o habitual?
• Distrações e dificuldade de concentração: Ser difícil manter o foco e distrações frequentes são sinais potencialmente associados ao cansaço mental. E a concentração constante é essencial enquanto conduz.
• Sensação geral de sonolência: Sentir sono é sinónimo de que o corpo pede descanso e deve fazer uma pausa na condução assim que possível. Estar com a cabeça 'pesada' e ser difícil mantê-la erguida é um dos sinais a ter em atenção.
• Esquecer os acontecimentos recentes: Se notar um esquecimento do que se ou nos últimos minutos, pode estar a acusar fadiga cognitiva, que tem um natural impacto nas capacidades a conduzir.
• 'Sonhar acordado': Embora nem sempre esteja diretamente associado ao cansaço, é um sinal sempre a ter em conta, uma vez que pode ter impacto na concentração.

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Numa época em que os motores a gasóleo ainda tinham algumas lacunas, a Peugeot sempre se assumiu como pioneira na difusão destas motorizações. E, em 1965, decidiu tentar bater vários recordes para demonstrar o seu potencial.

O 404 Cabriolet serviu de base a uma personalização da Pinifarina, em que foi eliminado o banco do ageiro: o 404 Diesel Record. O do condutor foi envolvido numa carenagem concebida para minimizar o atrito, sendo também removidos vários órios para otimizar o peso.

Nos dias 4 e 5 de junho, o Peugeot 404 Diesel Record foi ao circuito de Montlhery para estabelecer novos recordes para carros a gasóleo. Participaram cinco pilotos, que se revezaram ao volante de um carro equipado com ferramentas e peças de reposição – cumprindo os regulamentos da Federação Internacional do Automóvel.

O peso total de 1.135 kg não foi um obstáculo. O motor Indenor 2.163 centímetros cúbicos permitiu percorrer 5.000 km sem parar a uma velocidade média de 160 km/h. Foram estabelecidos 22 recordes de velocidade.

A história não se ficou por aí. Uma semana depois, de 11 a 14 de junho de 1965, o carro voltou à mesma pista com um motor menor – o XD88 de 1.948 cc. Cumpriu 11.000 km em 72 horas a uma velocidade média de 161 km/h, com dois ‘pit stops’ curtos. Ao todo, foram batidos 18 recordes na categoria.

A Peugeot demonstrou as potencialidades de desempenho, economia e fiabilidade dos motores a gasóleo. Volvidos 60 anos, o histórico modelo está exposto no Museu da Aventura Peugeot, em Sochaux.

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Com mais de sete milhões de unidades já vendidas, o Kia Sportage está renovado a vários níveis para 2025. Espera-se que chegue aos concessionários no terceiro trimestre do ano.

O modelo chega com motorizações a gasolina e híbridas. Face à versão sul-coreana revelada em finais de 2024, tem uma distância entre eixos menor para corresponder ao que os clientes europeus procuram.

Na sua versão a gasolina, o Sportage está equipado com um motor turbo 1,6 litros de injeção direta, capaz de debitar 148 cv de potência, e é de tração dianteira. Há duas opções de transmissão – manual de seis velocidades e dupla embraiagem de sete velocidades.

Quanto à variante híbrida HEV, de tração integral, tem um motor turbo 1,6 litros de injeção direta, chegando a potência combinada aos 233 cv. A caixa é de seis velocidades. Já o híbrido PHEV tem tração dianteira e até 288 cv de potência.

De série, estão incluídas a travagem de emergência automática com deteção de peões, ciclistas e automóveis, assim como a assistência em autoestrada Highway Drive Assist 2.

O Sportage tem um novo design segundo a filosfia 'Opposites United' da Kia. Apto aos cenários urbanos e a aventuras fora de estrada, tem novos para-choques à frente e atrás, destacando-se também a iluminação LED Star Map e a grelha frontal.

As jantes, que também têm um novo desenho, estão disponíveis nas medidas de 17, 18 e 19 polegadas (havendo, ainda, versões exclusivas de 18 e 19 polegadas para as variantes GT-Line e GT-Line S).

Interior

O interior do novo Kia Sportage© Kia  

Por dentro, os ocupantes do novo Kia Sportage encontram um novo design e um carro espaçoso, em que os ageiros na segunda fila têm mais de um metro de espaço para pernas. A capacidade de carga é de 587 litros, mas pode chegar aos 1.776 litros com os bancos da segunda fila dobrados. Na versão híbrida, está disponível um piso de carga de dois níveis.

O volante tem um novo desenho de dois raios e as saídas de ventilação estão parcialmente escondidas, sendo igualmente novos os revestimentos dos bancos. Nas variantes GT-Line e GT-Line S, o interior surge em couro artificial e camurça numa elegante combinação de preto e branco.

O Kia Sportage está dotado do Connected Car Navigation Cockpit, com dois ecrãs curvos panorâmicos de 12,3 polegadas (um para o de instrumentos, outro para o sistema de infoentretenimento). A estes junta-se um novo ecrã head-up display (HUD) de 10 polegadas. Apesar destes avanços tecnológicos, os botões físicos não desaparecem.

Em termos de conectividade, encontra-se hotspot wifi que liga até cinco dispositivos 4G LTE, o Kia Connect e atualizações over-the-air. Outra solução útil é o Kia In-Car Payment, que facilita o pagamento de estacionamento a partir do próprio automóvel. Já a plataforma Feature-on-Demand torna possível adicionar jogos arcade, YouTube e outros serviços de streaming através de WebOS.

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Em 51 anos, a Volkswagen já produziu mais de 37 milhões de unidades do Golf, entre todas as suas gerações. Mas está, agora, a 'perder gás'.

De acordo com a Reuters, que cita um documento interno, em 2015 a VW produziu globalmente mais de um milhão de Golf (hatchbacks e carrinhas), mas no ano ado foram apenas 300.000 unidades.

Para este ano é projetada uma nova quebra de produção (250.000 viaturas). Ou seja perspectiva-se um decréscimo de 75 por cento no espaço de uma década.

E as expectativas para o futuro não são animadoras, com a líder do conselho de trabalhadores, Daniela Cavallo, a falar de uma "tendência de declínio incontrolável".

Futuramente – em 2027 – a Volkswagen planeia transferir a produção do Golf com motor a combustão para o México. Em Wolfsburgo ficará uma nona geração exclusivamente elétrica – prevista para o fim da década.

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O piloto natural de Almada chega ao Grande Prémio de Aragão do Mundial de Velocidade, oitava ronda do campeonato que se disputa no fim de semana, "com mais velocidade" comparado com o GP de França, que marcou o regresso à competição após três provas de ausência.

"Em Silverstone [prova anterior] fiz alguns progressos comparado com [a prova de] Le Mans. Agora sinto-me melhor, mesmo se ainda não estou no meu pico de forma física", começou por dizer Miguel Oliveira, em declarações reproduzidas pela equipa Prima Pramac Yamaha.

Oliveira diz que "cada dia é um o em frente".

"Cada sessão [de treinos] com a mota ajuda-me a tornar-me mais competitivo", frisou o piloto luso.

Miguel Oliveira mostra-se ainda esperançado num bom desempenho no GP de Aragão deste fim de semana: "Vai ser mais um teste interessante, pois não é das pistas mais exigentes fisicamente, mas o facto de ter muitas curvas à esquerda é um desafio para o lado do meu corpo que ainda está em recuperação".

Ainda assim, diz esperar "ser muito mais competitivo este fim de semana".

O GP de Aragão é a oitava prova do Mundial de MotoGP.

O espanhol Marc Márquez (Ducati) chega na liderança do Mundial de Pilotos, com 196 pontos. Oliveira é 23.º, com dois.

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A temporada de Fórmula 1 não começou da melhor forma para a Ferrari, que mesmo sem vitórias em corridas principais já vê sinais de melhorias – pelo menos, na classificação do campeonato.

Atualmente, a Scuderia segue na segunda posição do campeonato de construtores, estando no seu melhor período – com dois pódios consecutivos.

Frédéric Vasseur, chefe de equipa, enalteceu esta recuperação: "Honestamente, se forem ver, estávamos 50 ou 60 pontos atrás da Mercedes e da Red Bull após a China, quando fomos desclassificados, e agora estamos à frente deles", disse ao F1.com.

A ambição de uma equipa com o historial da Ferrari a sempre por vencer. Mas, para já, Vasseur não aponta à luta pelo campeonato quando a McLaren tem um avanço de 97 pontos: "Temos de estar focados na McLaren. Não estou a falar sobre o campeonato, mas estou a falar sobre ritmo. Penso que na corrida de Espanha não estivemos muito longe com o ritmo nas primeiras 40 voltas".

O segundo lugar de Charles Leclerc no GP do Mónaco, apenas atrás de Lando Norris (McLaren), foi o melhor resultado da Ferrari em 2025 até ao momento. Em corridas Sprint, Lewis Hamilton obteve a vitória na China, batendo o McLaren de Oscar Piastri.

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As emissões médias de dióxido de carbono (CO2) dos carros novos matriculados na Europa aumentaram ligeiramente em 2024, depois de uma redução significativa entre 2020 e 2023, indicam dados provisórios divulgados hoje pela Agência Europeia do Ambiente (AEA).

Em comunicado, a AEA precisa que as emissões médias de CO2 dos automóveis novos foram o ano ado de 106,8 g CO2/km e em 2023 tinham sido de 106,4, enquanto as das carrinhas ascenderam a 185,4 g CO2/km (180,8 em 2023).

"As emissões médias de automóveis e carrinhas novas ficaram abaixo das metas para toda a frota em 2024, mas ainda significativamente acima das novas metas que se aplicam a partir de 2025", adianta.

Os dados provisórios relativos a 2024, com base em informações fornecidas pelos países, mostram que foram registados o ano ado na União Europeia (UE), Noruega e Islândia 10,7 milhões de automóveis (o mesmo número de 2023) e 1,3 milhões de carrinhas, o que representa mais 9% do que no ano anterior (1,2 milhões).

A quota de automóveis totalmente elétricos desceu, de 15,5% em 2023 para 14,5%, tal como a de automóveis híbridos ou híbridos 'plug-in' (com ficha), 8,1% em 2023 e 7,2 em 2024.

A Noruega (92%), a Suécia (62%) e a Dinamarca (56%) contam com as maiores quotas de automóveis elétricos.

Em relação às carrinhas elétricas (quase todas totalmente elétricas), a sua quota diminuiu de 8,3% em 2023 para 6,4% em 2024, o que "é a principal causa do aumento observado nas emissões médias para 185,4 gramas de CO2/km, mais 4,5 g de CO2/km em relação a 2023", segundo a AEA.

A agência da UE refere ainda que mais de metade das carrinhas totalmente elétricas foi registada em três países: França, Alemanha e Países Baixos, enquanto as maiores quotas desta frota pertencem aos países nórdicos já referidos, Noruega (30%), Suécia (21%) e Dinamarca (18%).

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Lusa/fim

Depois de ficar a zeros em França e no Reino Unido, Miguel Oliveira enfrenta agora o GP de Aragão de MotoGP – o terceiro desde que voltou às pistas após lesão. Será já este fim de semana (6 a 8 de junho).

O português da Prima Pramac Yamaha ainda está a recuperar a sua forma física na sequência das lesões e do longo período ausente da competição.

Em comunicado da equipa, Oliveira destacou a melhoria da sua condição: "Fiz mais progressos em Silverstone, mostrando mais velocidade comparando com Le Mans. Neste momento, estou a sentir-me melhor – embora ainda não esteja no pico de forma ou da resistência. Todos os dias são um o em frente e todas as sessões na moto ajudam-me a tornar mais competitivo".

A lesão foi sofrida no ombro esquerdo e, apesar de reconhecer que a MotorLand Aragón exige muito dessa parte do corpo, o piloto de Almada vai para a segunda ronda espanhola do ano com confiança: "Aragão será outro teste interessante – no geral, não é a pista mais exigente do ponto de vista físico, mas as várias curvas à esquerda desafiam o lado do meu corpo que ainda está a recuperar. Ainda assim, espero ser muito mais competitivo este fim de semana".

Oliveira ocupa a 23.ª posição no campeonato, graças aos dois pontos amealhados logo no início da época na Tailândia. O GP de Aragão começa sexta-feira com os primeiros treinos, antes da qualificação e da corrida Sprint no sábado. Para domingo está reservada a corrida principal.

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A BYD liderou a venda de carros elétricos em Portugal em maio, na frente de três fabricantes europeus. Ao todo, foram matriculados 4.478 ligeiros de ageiros 100 por cento elétricos no mês ado.

Dados da ACAP revelam que a BYD teve um forte crescimento de 331,6 por cento face ao mesmo mês de 2024, graças às 441 unidades vendidas – contra as 408 da Peugeot, que cresceu 65,2 por cento.

O pódio relativo a maio é fechado pela BMW com 399 novas matrículas (mais 22,4 por cento). Segue-se a Citroën com 381 automóveis comercializados para crescer 693,8 por cento.

No que toca a marcas que oferecem exclusivamente veículos 100 por cento elétricos, atrás da BYD está a Tesla, que quebrou 64 por cento com as suas 326 unidades vendidas no mês de maio.

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Até 2026, a NIO – fabricante chinesa de carros elétricos – planeia chegar a sete novos países na Europa, tendo anunciado novas colaborações.

A marca vai entrar na Bélgica e no Luxemburgo numa cooperação com a Hedin Mobility Group, enquanto a AutoWallis será a parceira para a Áustria e a Hungria já em 2025, assim como para a Chéquia, Polónia e Roménia em 2026.

A oferta inicial nos países em causa vai incluir os NIO EL6, EL8, ET5 e ET5 Touring, assim como a nova marca para elétricos compactos de ponta – a firefly.

Esta entrada em sete novos mercados constitui uma nova etapa na estratégia de expansão europeia da NIO, que está comprometida com a região no longo termo. Thijs Meijling, diretor da atividade europeia da empresa, afirmou: "A Europa é um pilar nuclear da nossa estratégia global e uma região em que vemos potencial tremendo para mobilidade inteligente e centrada no utilizador. (…). Focamo-nos em mercados onde o nosso serviço integrado e produtos podem concretizar o seu potencial total e ter um valor tangível para os utilizadores".

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O "mais dinâmico e empolgante SUV da Bentley até agora". É assim que é apresentado o novo Bentayga Speed, que conta com muitas novidades.

Desde logo, o carro tem um novo motor V8 4,0 litros biturbo, que sucede ao anterior W12. A potência do modelo aumenta para 641 cv, enquanto o binário se situa em 850 Nm. O carro é capaz de acelerar dos 0 aos 100 km/h em apenas 3,4 segundos. O escape desportivo assegura um som rico e envolvente, havendo ainda um escape em titânio opcional da Akrapovic.

A grande novidade nos modos de condução são as melhorias no Sport, ao nível de resposta da direção e um aumento de 15 por cento da rigidez do amortecimento. Este modo permite ao condutor explorar a potência do motor na totalidade quando está em curva, destacando a agilidade deste Bentayga.

Em termos de travagem, destaque para os discos carbocerâmicos opcionais. Outra das grandes novidades é a direção nas quatro rodas: a baixas e médias velocidades, as rodas traseiras viram na direção oposta às rodas frontais para ajudar em mudanças de direção rápidas – maximizando a agilidade. Já a velocidades altas, todas as rodas viram na mesma direção para melhorar a estabilidade.

Os faróis Speed exclusivos com componentes internos e moldura em tom escuro, acabamentos brilhantes em tom escuro e emblemas Speed cromados brilhantes nas portas frontais são alguns dos destaques da aparência exterior.

Por dentro, encontram-se bancos, partes internas das portas e traseiro com um novo acolchoado Precision Diamond, sendo que os estofos revelam um couro secundário mais escuro predominante. Há emblemas Speed em vários pontos do habitáculo que deixam claro qual é o modelo e o condutor usufrui de um ecrã de informação específico do Bentayga Speed.

A restrição da venda de minerais magnéticos vitais imposta pela China a outros países deixa a produção automóvel em risco de ser suspensa na Europa.

O alerta é da presidente da Associação da Indústria Automóvel Alemã, Hildegard Müller, em declarações à Reuters: "Se a situação não mudar rapidamente, não se podem descartar atrasos na produção e até mesmo suspensões de produção".

A mesma agência de notícias escreve que esta "suspensão desencadeou ansiedade nos gabinetes das direções de empresa e capitais mundiais, de Tóquio a Washington".

A decisão do país liderado por Xi Jinping surgiu no início de abril, em resposta às tarifas impostas por Donald Trump. E a China tem um peso preponderante no setor, uma vez que controla 90 por cento da capacidade de processamento dos minerais magnéticos.

Apesar do acordo alcançado entre os dois países, em Genebra, o levantamento das restrições chinesas está a ser lento – algo já criticado por Donald Trump, que, na semana ada, acusou as autoridades chinesas de violar o entendimento.

A falta de alternativas de abastecimento deixa em risco a produção de novos automóveis, que pode mesmo ser suspensa no fim do verão. Enquanto isso, diplomatas, fabricantes automóveis e outros líderes empresariais da Europa, Índia e Japão já pediram reuniões de urgência no sentido de tentar colocar um ponto final ao ime.

Já nos EUA, a Alliance for Automotive Innovation – que representa a GM, Hyundai, Toyota e Volkswagen – escreveu uma carta a Donald Trump em que alerta para a importância vital destes minerais: "Sem um o fiável a estes elementos e magnetos, os fornecedores automóveis serão incapazes de produzir componentes críticos para os automóveis".

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